gratis free bet-Juiz diz que toque sem consentimento só é assédio se durar 10 segundos e italianos protestam
gratis free bet
Internautas criam trend com a hashtag #10secondi mostrando como 10 segundos podem ser longos, especialmentegratis free betuma agressão sexualgratis free bet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Italianos têm expressado raiva e indignação nas redes sociais depois que um homem de 66 anos que admitiu apalpar uma menor de idade foi absolvido porque “não durou tempo suficiente” para ser considerado assédio. O caso ocorreugratis free betabril do ano passado,gratis free betuma escola Roma, e envolve o zelador da instituição e uma estudante de 17 anos.
A aluna estava subindo um lance de escadas quando Antonio Avola, o zelador, colocou a mão por dentro da calça dela por trás. “Vamos querida, você sabe que estou apenas brincando”, ele disse quando confrontado pela estudante, conforme noticiou a BBC.
O homem foi acusado de agressão sexual e enviado a julgamento. Os promotores pediram uma sentença de três anos e meio de prisão. Entretanto, nesta semana, um tribunal decidiu que o ato de apalpar não configurou crime porque “durava apenas entre cinco e 10 segundos”, justificando que o tempo foi curto para ser considerado um assédio.
Como resposta, milhares de homens e mulheres iniciaram uma trend no Instagram e no TikTok na Itália, com a hashtag #10secondi. Nos vídeos, eles se apalpam ao lado de um cronômetrogratis free betcontagem regressiva de 10 segundos. A intenção é mostrar como 10 segundos podem ser longos, especialmentegratis free betum momento de desconforto, como uma agressão sexual. A trend iniciou com ator da série The White Lotus, Paolo Camilli, e desde então milhares de pessoas seguiram o exemplo.
@paolocamilli
Segundo o The Telegraph,gratis free betseus primeiros comentários sobre o caso, a estudante disse: “Para mim não foi brincadeira. Uma piada é algo compartilhado entre duas pessoas. Não é assim que um zelador deve brincar com uma jovem de 17 anos. Estou muito zangada. Isso não é justiça. Sinto-me traída duas vezes – primeiro pela escola, onde aconteceu, e agora pelo tribunal.”