como funciona o esporte bet-Mãe de criança trans de 9 anos desabafa sobre transfobiacomo funciona o esporte betescola: "Despedaçada com o preconceito"
como funciona o esporte bet
Thamyris Nunes, criadora do perfil Minha Criança Trans, relata preocupação e insegurançacomo funciona o esporte betambientes escolarescomo funciona o esporte bet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Thamyris Nunes, criadora do perfil Minha Criança Trans no Instagram e mãe da pequena Agatha, de 9 anos, relatoucomo funciona o esporte betrede social que a filha vem sofrendo transfobia na escola por parte dos pais de outros alunos.
Segundo ela, que é presidente da ONG Minha Criança Trans e autora de livro homônimo, “algumas famílias tiraram seus filhos da escola justificando que o colégio estava trabalhando com ideologia de gênero por ter uma criança trans matriculada.”
Ainda que seja uma pessoa pública, Thamyris desabafa que está passando por essa situação “porque a sociedade é transfóbica”.
“Tomei conhecimento de um grupo de pais na escola da minha filha que está disseminando meu perfilcomo funciona o esporte betum tom de constrangimento, pelo fato de seus filhos frequentarem os mesmos espaços que uma criança trans”, escreveu Thamyris.
E, de acordo com relato da mãe à Vogue, esses pais começaram a divulgar o perfil de Thamyris na perspectiva de criar uma “indignação coletiva” que pressionasse a direção a rever o caso de ter uma criança trans na escola. O nome da escola não foi divulgado por Thamyris.
“Me senti mal, impotente e despedaçada com o preconceito contra uma criança tão tranquila e amável como minha filha. Quando desabafei sobre o caso no stories, recebi uma enxurrada de amor, apoio e carinho”, dissecomo funciona o esporte betvídeo.
Apoio de mães atípicas
Na mesma publicaçãocomo funciona o esporte betvídeo, a influencer comenta que recebeu vários depoimentos de mães atípicas que também passam por preconceitos. “Não apenas mães de crianças e adolescentes trans, mas também mães que são atravessadas por preconceitos parecidos, como o capacitismo e o racismo.”
“Gostaria de aproveitar meu espaço para estender essa onda de energia positiva, luz e amor para todas as mães que, assim como eu, precisam passar por essas situações e ainda assim serem a fortaleza de seus filhos, filhas e filhes”, finaliza.
Segundo Thamyris, a escola e a diretoria não a chamaram nem se manifestaram a respeito até o momento, e que o caso vem ocorrendo nos bastidores, nos grupos de pais.