aplicativo para aposta de jogos-‘Não me tornei super-herói só porque perdi a perna’, diz professor
aplicativo para aposta de jogos
Elvis Moura teve que amputar a perna após um acidente de carro e tomou suas atividades três meses depoisaplicativo para aposta de jogos de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O professor Elvis de Moura, de 35 anos, passou por uma experiência da qual quase nenhum de nós já refletiu sobre: a possibilidade de tornar-se uma pessoa com deficiência (PcD) de um dia para o outro. Após ser atropelado, ele precisou amputar a perna direita. O acidente aconteceuaplicativo para aposta de jogosmaio, mas o professor já retomou suas atividades. Prestes a iniciar o processo de protetização, ele compartilha nas redes sociais cada etapa de seu tratamento. Otimista, mas não herói, faz questão de pontuar. No Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, o professor fala sobreaplicativo para aposta de jogosreadequação cotidiana e políticas de inclusão.
Após o acidente, Elvis esteve consciente o tempo todo de que havia acontecido algo grave. “Eu tive fratura e esmagamento da minha perna. Então como não havia mais circulação de sangue, soube que aquela perna poderia colocar minha vidaaplicativo para aposta de jogosrisco. Então decidimos amputar de uma vez”, contou. Apesar da clareza sobre seu estado de saúde, a decisão não foi fácil. “Foi um choque muito grande, porque não foi uma doença que me preparou para isso. Um dia eu tinha perna, dois dias depois, já não tinha mais. Foi uma mistura de sentimentos porque eu estava no pico da montanha, com a esperança e alegria de estar vivo, mas depois dessa montanha tinha o abismo”.
Foi necessário dar tempo ao tempo para que a nova rotina ganhasse contornos na vida do professor. “Trabalhei esse sentimento de aceitação de que agora eu era uma pessoa com deficiência. Mas foi difícil porque a gente vê as pessoas com deficiência, mas não sabe como é fazer parte disso, enfrentar as dificuldades do dia a dia, por exemplo”.
Superado o choque, Elvis começou a retomar suas atividades. “Tem o lado bom. É perceber que é possível continuar, independente daaplicativo para aposta de jogosdeficiência a vida é possível. Estou aqui, respirando e esse mundo me abre novas possibilidades das quais eu não sabia que poderiam existir”, destacou. Um mês após o acidente, ele já estava jogando capoeira, atividade que já fazia antes do acidente. “Infelizmente perdi a perna, felizmente não perdi a vida, não perdi a dança, não me perdi. E a capoeira nisso tudo só me mostra que tudo é possível nesta vida sendo o que você é, sendo o que você tem e pode oferecer, desde que seja sincero, com amor e carinho, viva a vida, viva a capoeira!”, postou nas redes sociais.
“Nem toda PcD precisa virar paratleta”
Retomar a vida de antes foi a prioridade para o professor. “Me apeguei à possibilidade de continuar a fazer aquilo que eu fazia antes. Porque tem uma ideia de que toda pessoa com deficiência precisa ser paratleta, viver postando fotosaplicativo para aposta de jogoslugares trilhas, lugares maravilhosos. Tudo isso é sensacional, mas as pessoas com deficiência também estão no dia a dia, trabalhando, estudando, vivendo uma vida cotidiana normal”.
O professor voltou ao trabalho três meses após o acidente. Para ele, circular e estar presente nos espaços, é uma forma de mostrar que as pessoas com deficiência podem e devem participar do convívio social. “Foi muito interessante porque comecei a trabalhar nessa escola há pouco mais de um ano. Os alunos me viram trabalhando com as duas pernas, criamos relações. Sofri o acidente e agora volto pra escola com uma perna só. E eles continuam me vendo trabalhando normalmente. É uma mensagem de que é possível continuar, fazer a mesma coisa que se fazia antes, só queaplicativo para aposta de jogosoutro tempo”.
Estigma e Políticas Públicas
Hoje o professor se considera muito mais capaz e forte para continuar suas atividades. “Não é fácil. É triste, solitário, doloroso. Tenho lesões, as mãos doem por causa das muletas, trabalho oito horas por dia, faço comida, limpo a casa. Faço todas as coisas, só que num processo mais difícilaplicativo para aposta de jogostermos de esforço físico. Apesar disso, não me tornei um super-herói só porque perdi a perna. Só estou descobrindo o meu novo tempo”, defendeu.
Uma das formas de garantir que as pessoas com deficiência estudem, trabalhem e continuem produzindo é oferecer políticas públicas de acesso. “Uma prótese de qualidade é caríssima, por exemplo, pode chegar a R$ 200 mil dependendo dos componentes que você precisa. Existem próteses mais rudimentares, que acabam dificultando o processo de reabilitação. Então pensaraplicativo para aposta de jogosformas de acesso, atendimento é essencial para que as pessoas se recuperem”, destaca. Para além do tratamento médico, os ambientes também precisam estar preparados. "Quando eu precisava sair para ir ao médico, logo após o acidente, era muito difícil. Porque sinceramente, a sociedade não está preparada. Evoluímos muito, mas ainda é difícil uma pessoa com deficiência circular com tranquilidade".
O professor já iniciou seu processo de protetização e está fazendo um financiamento coletivo para custear a prótese.