foguetinho cassino-Atleta olímpico e militar faz declaração para namorado: 'Meu coração fora do peito'
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Jogador de vôlei de praia, Vinícius Freitas já tevefoguetinho cassinobeleza elogiada por Anitta; na ocasião, ele reafirmou que era gay e comprometidoO atleta profissional de vôlei de praia Vinícius Freitas, de 29 anos, declarou seu amor pelo namorado Luiz Felipe.
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O atleta profissional de vôlei de praia Vinícius Freitas, de 29 anos, declarou nas redes sociais todo o seu amor pelo namorado Luiz Felipe. “Que você é uma extensão, senão meu coração fora do peito”, diz um dos trechos da postagem feita nesta quarta-feira, (15).
“Como posso expressar o amor que sinto por uma pessoa? Tô aqui meio sem saber como dizer o óbvio. que você sou eu e eu sou você. Que você é uma extensão senão meu coração fora do peito. Quefoguetinho cassinovida tá agarrada na minha. Que ter alguém tão íntimo assim e tão meu assim é quase como se verfoguetinho cassinooutro corpo, olhando pra vida de outro jeito (que eu até acredito), escolhendo o que vestir, o que jantar e qual sonho agora vamos dividir juntos… e eu sigo aqui, vivendo esse privilégio que é ter você na vida. Te amo!”, escreveu.
Vinícius carrega momentos inusitados emfoguetinho cassinocarreira,foguetinho cassinoque precisou reafirmarfoguetinho cassinoorientação afetiva sexual. Enquanto competia nas Olimpíadas de Tóquio,foguetinho cassino2021, o jogador ficou conhecido por terfoguetinho cassinobeleza elogiada pela Anitta. Porém, desta vez, a cantora não teve sucesso na paquera, Vinícius logo avisou que era gay e comprometido.
Com esse flerte da Anitta, Vinícius reconheceu seu potencial e concilia a carreira de modelo com os esportes.
Além disso, o atleta se tornou, no ano passado, terceiro-sargento da Marinha do Brasil. Oportunidade que, segundo ele, o ajudará a manter a excelência nos treinos, pois as Forças Armadas lhe “dão um suporte muito grande”.
Natural do Espírito Santo, Vinícius é assumido desde os 20 anos, e conta que sofreu muito ao se abrir para a família.
"Minha família é muito religiosa e não reagiu de uma forma muito boa. Sofri muito. Mas me agarrei muito a Deus e ao esporte pra permanecer firme. Ainda não me aceitam, mas aprenderam a me respeitar e dar o meu espaço. Não é como eu queria, mas é só o que eu preciso. Ainda moro com eles. É difícil me expor, falar sobre minha orientação, porque tudo que repercute respinga neles. Mas faço, porque tenho consciência que é uma forma de combater, e assim esperar que, num futuro próximo, as pessoas e as famílias mudem a mentalidade e para que ninguém sofra mais com essa intolerância enraizada", disse ele ao site Gay.Blog.
Já no esporte, a situação é diferente: no lugar da rejeição, o acolhimento: "Me sinto acolhido por todos eles. Inclusive minha equipe, que teve um papel fundamental desde o início pra que eu pudesse ser eu mesmo e encontrar o melhor de mim".
Mas a aceitação entre os colegas muitas vezes não chega à torcida Certa vez, ele foi vítima de ataques homofóbicos durante uma partida.
"Uma vez, competindo na etapa do circuito brasileiro, num jogo valendo a medalha de bronze, fui vítima de ataques homofóbicos vindo de um torcedor na arquibancada. Aqueles ruídos me afetaram de certa forma. Mas graças a Deus as pessoas se mobilizaram para acabar com aquilo que estava acontecendo. É triste que ainda estamos suscetíveis a esses ataques preconceituosos, mas por outro lado fico esperançoso, porquefoguetinho cassinooutros tempos ninguém iria repreender essa atitude", lembra.