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aposta jogos ao vivo-Polícia deflagra operação para prender suspeitos de assassinar adolescenteaposta jogos ao vivoCajamar (SP)

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Três suspeitos já foram identificados pelas autoridades
7 mar 2025 - 11h51
(atualizado às 12h27)
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Vitória de Sousa foi vista pela última vez no dia 26 de fevereiro, voltando do trabalho para casa
Vitória de Sousa foi vista pela última vez no dia 26 de fevereiro, voltando do trabalho para casa
Foto: Reprodução/Redes sociais

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Os três suspeitos de envolvimento na morte da adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos,aposta jogos ao vivoCajamar (SP), foram identificados. A Polícia Civil faz uma operação, na manhã desta sexta-feira, 7, para prender o trio. A informação é da Folha de S. Paulo

Os homens estariam escondidosaposta jogos ao vivouma área de mata na cidade onde o crime ocorreu. Ao Terra, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que "policiais fazem diligências visando localizar suspeitos de envolvimento no caso", e que mais detalhes serão passados após o término da ação.

Ao todo, sete pessoas são investigadas pela morte da jovem, que foi encontrada sem vida na última quarta-feira, 5. Nesta quinta, 6, o ex-namorado da vítima, Gustavo Vinícius, de 26 anos, apresentou-se na delegacia.

O delegado Aldo Galiano Junior afirmou,aposta jogos ao vivocoletiva de imprensa, que chegou a pedir a prisão temporária dele devido a inconsistênciasaposta jogos ao vivoseu depoimento, mas ainda investiga se há envolvimento dele no crime. A Justiça, no entanto, negou o pedido de prisão.

"A menina [Vitória] desapareceu por volta de 0h15 e 0h30, e ele disse [à polícia] que estava com outra garota, o que essa outra menina confirmou. Só que nós temos uma prova contundente que ele estava perto do cenário do crime por volta de 0h35", afirmou a autoridade policial.

Além disso, segundo Galiano, Vitória havia mandado mensagem para Gustavo Vinícius pedindo carona do ponto final do ônibus até a casa dela.

Caso Vitória: polícia pede prisão de ex-namorado, mas Justiça nega: ‘Não há indícios seguros’:

"Ele diz que abriu essa mensagem apenas às 4h da manhã. Só que, antes desse horário [em que ele supostamente teria aberto a mensagem], a família dela já havia mandado mensagem para ele, dizendo que a Vitória estava desaparecida, que estavam preocupados e pedindo que ele avisasse se soubesse de algo. E ele se limitou a responder 'ok'. Então, ele disse que não teria aberto as mensagens até às 4h, mas, às 0h35, ele já tinha aberto as mensagens. Ou seja, houve aí uma contradição", disse o delegado. 

Investigação

Vitória morava na região de Cajamar e trabalhavaaposta jogos ao vivoum restaurante do shopping. Até que, no fim de fevereiro, durante uma noite, ela saiu do trabalho, entrouaposta jogos ao vivoum ônibus para ir paraaposta jogos ao vivocasa, mas não chegou.

Durante o trajeto,aposta jogos ao vivouma troca de mensagens no WhatsApp com uma amiga, Vitória comentou que estava com medo por conta de dois rapazes que estavam no ônibus. Nenhum deles desceu no mesmo ponto que ela. Ela chegou a relatar à amiga que estava mais aliviada.

"A partir daí temos um cenárioaposta jogos ao vivoque foi visto o Corolla que era usado pelo ex-namorado dela. E dois rapazes que mexeram com ela no ponto de ônibus, que foram localizados, e o carro submetido à perícia. E esses dois ela também mandou mensagem que estava com medo. Então, acreditamos que ela já estava com previsão que algo poderia ocorrer com ela. E o descaso do namorado que recebeu a mensagem, além da inconsistências de horários [citadas por ele]". 

Segundo a autoridade policial, o ex-namorado será ouvido novamente, e a Polícia Civil acredita que ela foi seguida desde que pegou o ônibus, após sair do serviço.

Caso Vitória Regina: delegado não descarta envolvimento do PCCaposta jogos ao vivomorte da jovemaposta jogos ao vivoCajamar (SP):

Até o momento, a polícia investiga sete pessoas: o ex-namorado, um ex-ficante, os dois homens que entraram no ônibus com ela e dois homens que estavamaposta jogos ao vivoum veículo e teriam a assediado. O sétimo investigado é um amigo de Gustavo, dono do carro que foi emprestado a ele e visto próximo ao cenário do crime. Esse amigo do ex-namorado da vítima ainda não foi localizado pela polícia.

Além disso, Galiano afirmou que, entre as linhas de investigação, a polícia apura a possibilidade de vingança, devido aos requintes de crueldade e ao cabelo raspado da vítima, e uma suposta participação de uma facção criminosa.

Fonte: Redação Terra
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