Script = https://s1.trrsf.com/update-1735848910/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

aposta no cassino-Bolsonaro adota discurso amenoaposta no cassinoato pró-governo

aposta no cassino

Em frente ao palácio, centenas de pessoas empunhavam bandeiras do Brasil e faixas de apoio ao presidente
17 mai 2020 - 15h57
(atualizado às 18h43)
Compartilhar
Exibir comentários

aposta no cassino de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

BRASÍLIA - Pressionado pela crise na área de saúde e ameaçado de impeachment, o presidente da República, Jair Bolsonaro, participou neste domingo, 17, de um ato de apoio ao seu governo,aposta no cassinoBrasília. Da rampa do Palácio do Planalto, Bolsonaro posou para fotos com 11 de seus 22 ministros, cantou o hino nacional e adotou um discurso amenoaposta no cassinouma transmissão ao vivo do ato. "Nenhuma faixa, nenhuma bandeira, que atente contra nossa Constituição, contra o Estado de Direito", disse o presidente durante a transmissão,aposta no cassinorelação aos manifestantes.

Foto: Gabriela Biló / Estadão Conteúdo

O comentário marca uma diferençaaposta no cassinorelação à postura adotadaaposta no cassinoatos anteriores, como o do dia 19 de abril, quando Bolsonaro participou de manifestação contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso,aposta no cassinofrente ao Quartel General do Exército.

Hoje,aposta no cassinofrente ao palácio, centenas de pessoas empunhavam bandeiras do Brasil e faixas de apoio ao presidente. Mas algumas delas também traziam provocações, como "Nossa bandeira, jamais será vermelha",aposta no cassinoreferência aos partidos de esquerda, e "Cloroquina já",aposta no cassinodefesa do uso do medicamento no tratamento de infectados com a covid-19. Havia ainda um caixão com o nome do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro.

Bolsonaro chegou à rampa acompanhado de ministros e de um dos filhos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) também apareceu depois no local.

Para inflamar os manifestantes, ele ergueu os braços de vários ministros, como se os estivesse apresentando ao público pela primeira vez. "Deixa ver se você tem moral", chegou a dizer o presidente a um ministro antes de apresentá-lo.

Entre os ministros, estava a da Agricultura, Teresa Cristina, que entrou recentemente na lista de autoridades com cargos ameaçados. Também estava presente o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), Marcos Pontes, outro que pode sair do governo. Em Brasília, especula-se que Pontes pode dar lugar a um representante do Centrão, que se aproximou recentemente do presidente. O Ministro da Economia, Paulo Guedes, não participou do ato.

Na rampa, Bolsonaro chegou a ficar por cerca de 4 minutosaposta no cassinosilêncio, apenas observando os manifestantes. Eles cantaram o hino nacional e entoaram gritos de apoio.

Após fazer uma transmissão ao vivoaposta no cassinosuas redes sociais, Bolsonaro pegou no colo uma criança, vestindo roupa completa do Batalhão de Choque da Polícia Militar de Minas Gerais.

Com a criança, desceu a rampa e andou próximo à grade do palácio, mais perto do público. Ao contrário do vistoaposta no cassinoepisódio anterior, no entanto, Bolsonaro não deu as mãos aos apoiadores, mantendo uma distância. Ele também estava de máscara, assim como os ministros.

Perto do fim do ato, manifestantes com bandeiras de Israel e dos EUA foram chamados para subir à rampa. O deputado federal Eduardo Bolsonaro pegou uma bandeira de Israel, entregue pelo público, e posou para fotos com ela.

O momento chamou a atenção justamente pela simbologia: Bolsonaro, ministros e demais autoridades presentes, na rampa do Palácio do Planalto - sede do governo brasileiro - posaram para fotos empunhando bandeiras do Brasil e de duas nações estrangeiras: Israel e EUA.

Já o público cantava sambasaposta no cassinoapoio a Bolsonaro e uma paródia da música Florentina, do humorista e deputado federal Tiririca (PL-SP), com defesa do uso da cloroquina. "Cloroquina, cloroquina, cloroquina lá do SUS...", cantaram os manifestantes.

Sem falar

Bolsonaro saiu do Palácio da Alvorada,aposta no cassinodireção ao ato, sem falar com a imprensa. No Palácio do Planalto, apesar dos pedidos dos jornalistas, ele também não falou.

Bolsonaro ainda não se pronunciou sobre o pedido de demissão do ministro da Saúde, Nelson Teich, na última quinta-feira. Além disso, o presidente ainda não falou sobre as novas informações surgidas a respeito de investigações que envolvem um de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o empresário Paulo Marinho, pré-candidato à Prefeitura do Rio pelo PSDB, afirmou que Flávio teria recebido vazamento da Polícia Federal (PF) sobre investigações envolvendo seu ex-assessor Fabrício Queiroz.

Em resposta nas redes sociais neste domingo, o senador classificou a acusação de "invenção" e afirmou que o empresário tem interesseaposta no cassinoprejudicá-lo, já que é suplente de Flávio no Senado Federal. Flávio não participou do ato.

Estadão
Compartilhar

Fontes de referência

  1. broker apostas desportivas
  2. zebet download apk
  3. cherry pop slot

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade