roleta png-Após ataque hacker, Alcolumbre defende CPMI das Fake News
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Na volta do recesso parlamentarroleta pngagosto, uma das prioridades de deputados e senadores deve ser a instalação da CPMI contra fake newsroleta png de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Na volta do recesso parlamentarroleta pngagosto, uma das prioridades de deputados e senadores deve ser a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar a veiculação de notícias falsas. Entre as autoridades que tiveram o celular invadido por hackers o presidente do Congresso, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) reforçou na última semana a importância da investigação.
"A ação indevida dos hackers leva ainda à produção de fake news, que só servem para gerar a confusão de informações e a manipulação da opinião pública. Combater esse crime não é dever só da polícia, o legislador também deve colaborar com soluções e leis mais transparentes para o bem de todos. É isso que queremos debater na CPMI que vai investigar as notícias falsas no Congresso Nacional", disse Alcolumbre,roleta pngnota. ao saber que também foi alvo de invasão.
Com objetivo de aperfeiçoar a legislaçãoroleta pngtorno das chamadas fake news, segundo o senador, o Parlamento precisa ouvir especialistas, autoridades e representantes das organizações civis,roleta pngbusca de uma resposta efetiva, para impedir esse tipo de crime e "promover a correta informação da sociedade".
Comissão
A comissão será composta por 15 senadores e 15 deputados, além de igual número de suplentes. A CPI terá 180 dias para investigar a criação de perfis falsos e ataques cibernéticos contra a democracia e o debate público. A prática de ciberbullying contra autoridades e cidadãos vulneráveis também será investigada, assim como o aliciamento de crianças para o cometimento de crimes de ódio e suicídio.
Hackers
Além do presidente do Senado, figuram na lista de autoridades que tiveram o celular invadido por hackers, ministros de Tribunais Superiores, o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ), os ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Justiça, Sergio Moro, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e o presidente Jair Bolsonaro.