Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

vaidebet receita-Estudantes encontram desenhos de suásticas, símbolos nazistas,vaidebet receitaparedes da USP e Unifesp

vaidebet receita

Somente caso envolvendo a universidade federal foi registradovaidebet receitaboletim de ocorrência; as investigações estão sendo conduzidas pela PF
1 dez 2022 - 13h40
(atualizado às 14h34)
Compartilhar
Exibir comentários
Estudantes encontram suásticas pichadasvaidebet receitaparedes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da USP
Estudantes encontram suásticas pichadasvaidebet receitaparedes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da USP
Foto: DCE/USP

vaidebet receita de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Alunos da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) do campus de Guarulhos, na Grande São Paulo, encontraram suásticas desenhadasvaidebet receitaparedes das instituições de ensino.

Na USP, há ao menos dois relatos envolvendo o Diretório Central dos Estudantes (DCE) e a Faculdade de Direito. No caso da federal, o símbolo nazista foi pichado ao lado da frase "Maurício CPF cancelado/zerado". Até o momento, somente o episódio envolvendo o estudante Maurício Monteiro foi registradovaidebet receitaboletim de ocorrência pela universidade. Por se tratar de uma instituição federal, o caso foi registrado na Polícia Federal.

Na segunda-feira à noite, 28, o Diretório Central dos Estudantes da USP recebeu a denúncia de que ao menos oito símbolos nazistas tinham sido desenhados nas quatro paredes da vivência estudantil do DCE, no campus Butantã, na zona oeste da cidade. O espaço aberto para os estudantes fica ao lado da sede política do diretório. É lá também que os calouros escrevem seus nomes com guache, logo que ingressam na universidade.

Para Beatriz Calderon, de 23 anos, diretora do DCE Livre da USP e do Coletivo Juntos, esse ataque é considerado preocupante. "Foi um ataque bem sério. Nós usamos muito a marca antifascista, desde que fomos eleitos. Ela está na nossa bandeira, pois a gente acredita que a universidade é e precisa seguir sempre sendo um território antifascista. Não existe espaço para esse tipo de pensamento dentro da universidade", disse Beatriz.

Segundo ela, logo após fazerem imagens das pichações, as mesmas foram apagadas. No dia seguinte, o diretório se posicionou contra a atitude. "Estamos agora aguardando nosso setor jurídico para fazer um boletim de ocorrência. Para verificar qual a melhor maneira de atuar. Também vamos organizar uma campanha antifascista na universidade. Estamos montando um dossiê que documenta esse e outros casos, não com esse teor, mas situações graves também", acrescentou ela.

Depois do episódio envolvendo o DCE da USP, entre terça-feira, 29, e quarta-feira, 30, a Faculdade de Direito da universidade também relatou que suásticas foram pichadasvaidebet receitaparedes da instituição. Logo após registrarem os fatosvaidebet receitaimagens, os símbolos foram apagados. Investigação interna está sendo realizada para localizar os responsáveis.

Em resposta às aparições de símbolos nazistas, a direção da Faculdade de Direito e o Centro Acadêmico XI de Agosto emitiram uma nota conjunta.

"Repudiamos qualquer forma de preconceito, autoritarismo e exclusão, dentro e fora de nosso espaço. Não toleraremos nenhuma forma de discriminação. O ambiente universitário configura contexto especialíssimo e protegido, ainda que sempre aberto à liberdade de expressão", afirma o comunicado. "No Brasil, a veiculação de símbolos nazistas, a prática e a incitação à discriminação de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional são crimes expressamente previstos na Lei Federal nº 7.716/1989, inafiançáveis e imprescritíveis. Os símbolos nazistas são absolutamente indesejáveis, incompatíveis e repugnantes à vida acadêmica."

Porvaidebet receitavez,vaidebet receitanota, a USP afirma que não admite qualquer forma de apologia ao nazismo e ao preconceito racialvaidebet receitasuas dependências.

"Na terça-feira, a Guarda Universitária esteve no local, identificou as suásticas e solicitou aos responsáveis pelo DCE que as pichações fossem apagadas imediatamente. A universidade apura,vaidebet receitaconjunto ao DCE, a identificação do autor ou autores das pichações", acrescentou.

vaidebet receita

Aluno

No caso da Unifesp, no campus Guarulhos, na Grande São Paulo, a ameaça com o desenho do símbolo nazista foi vinculada diretamente a um estudante.

Na noite do dia 21 de novembro, houve relato de que uma suástica havia sido pichada ao lado da frase "Maurício CPF cancelado/zerado" no banheiro masculino do terceiro andar da EFLCH-Unifesp, na primeira cabine da direita. Segundo Maurício Monteiro, estudante do curso de História da universidade, trata-se de uma ameaça contra ele.

"Uma ameaça à minha integridade física dentro e fora do campus. Visto que sou um estudante negro, da periferia, LGBTQIAP+, com compromisso e ativismo da causa negra, integrando grupos de estudos africanos, sendo membro do Núcleo Negro da Unifesp Guarulhos (NNUG), representante discente no curso de história e com uma postura antifascista e antirracista na universidade e para fora dela", publicouvaidebet receitarede social.

"Como um jovem pesquisador da área de História, apresentei trabalhos sobre as relações étnico-raciais, antirracismo na educação e construção de políticas públicas para população negra. Destaco aqui minha trajetória para evidenciar que a ameaça feita não corresponde apenas à minha pessoa, mas também a tudo que eu acredito e a todas as pessoas que se sensibilizam com essas causas,vaidebet receitabusca de reparação, emancipação e justiça ao povo preto", completou Monteiro.

Em nota, a Unifesp afirma que repudia toda e qualquer forma de violência contra os membros devaidebet receitacomunidade, corpo discente, docente, servidores e colaboradores, notadamente aquelas relacionadas à discriminação ou ao preconceito social, de gênero, raça, cor, etnia, religião, procedência e contra pessoas com deficiência.

"A instituição, por meio da direção do campus Guarulhos, após ser informada a respeito de ameaças vinculadas à suástica, símbolo nazista, inscritas nas paredes de um de nossos espaços, está tomando as medidas cabíveis, como o lavramento de boletim de ocorrência junto à Polícia Federal e se colocando à disposição das autoridades para contribuir com o objetivo de esclarecer a autoria", dissevaidebet receitanota.

O estudante também registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) de São Paulo.

Procuradas, a Polícia Federal e a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) não se posicionaram até a publicação da reportagem.

Jovens que promoveram massacresvaidebet receitaescolas se apropriam de símbolos nazistas

O Instituto Brasil-Israel (IBI) alerta que a normalização do nazismo assusta e pode contribuir para outras tragédias. Segundo a entidade, no caso mais recente, do último dia 25, o adolescente de 16 anos que matou quatro pessoas após entrar armadovaidebet receitaduas escolas na cidade de Aracruz, no Espírito Santo, é mais uma tragédia que reforça o alerta para o crescimento do nazismo no País. Ele usava uma suástica no braço.

Em 2021, três crianças e duas professoras foram mortas a golpes de facão por um jovem de 18 anosvaidebet receitauma creche na cidade de Saudades,vaidebet receitaSanta Catarina. Com o avançar das investigações, a polícia já identificou indícios de associação do criminoso com células neonazistas, assim como no caso envolvendo outro jovem que,vaidebet receita2019, matou dez pessoasvaidebet receitauma escola estadual de Suzano, na Grande São Paulo.

"Esses casos evidenciam o que já percebemos. Nos últimos anos, tem havido um processo de normalização da ideologia supremacista de Adolf Hitler no Brasil. É preciso ressaltar que a apologia ao nazismo no País é crime", afirma Daniel Douek, diretor-executivo do IBI.

Na terça-feira, 29, a Escola Municipal José Silvino Diniz,vaidebet receitaContagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, amanheceu pichada com suásticas e com o nome de Hitler escrito nas paredes.

"O momento é de grande preocupação, visto que esses grupos neonazistas estão se expandindo no País e aliciando jovens para inflamar o discurso de ódio e transformá-lovaidebet receitaprática de atos violentos, como esses massacres que assistimos", acrescenta Douek. "É preciso cumprir com rigor a legislação brasileira, que já prevê punição para essa tipificação", completa ele.

Estadão
Compartilhar

Fontes de referência

  1. 7games fazer apk
  2. casas de apostas esportivas confiaveis
  3. suporte betesporte

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade