vaidebet dono da empresa-Suspeito de sequestrar criança de 12 anos no DF queria vítima como ‘escrava sexual’
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O servidor público federal Daniel Moraes Bittar, 42 anos, preso por sequestrar e estuprar uma menina de 12 anos no entorno do Distrito Federal, queria a vítima como ‘escrava sexual’. Ele ainda teria gravado um vídeo confessando o crime, e disse já ter pensadovaidebet dono da empresa‘castração química’. A informação é do jornal O Globo.
O delegado responsável pelo caso, João Guilherme Medeiros, afirmou que a menina era ameaçada o tempo todo, enquanto estavavaidebet dono da empresacárcere privado. Além disso, ele teria filmado os abusos e enviado à namorada.
“A vítima contou que Daniel tocou as partes íntimas dela e que ela foi obrigada a tocar a genitália dele. A menina disse que ele a ameaçava o tempo todo e dizia que ela seriavaidebet dono da empresaescrava sexual”, revela.
Após ser preso pelo crime e ser avisado sobre as suas prerrogativas legais e direito de ficarvaidebet dono da empresasilêncio, Bittar gravou um vídeo, no qual confessa o crime. Nas imagens, que estãovaidebet dono da empresapoder da polícia, o suspeito também admite inclinações pedófilas, e revela já ter pensadovaidebet dono da empresa“castração química”.
A menina foi sequestrada próximo àvaidebet dono da empresaescola, na Asa Norte, e colocada no banco traseiro do veículo do servidor público. Em seguida, Geisy Souza, de 22, que também foi presa pelo crime, colocou um pano com clorofórmio para dopá-la, e então, ela foi colocada dentro de uma mala. Quando acordou, já estava na casa do estuprador.
Segundo Medeiros, a polícia tem filmagem dele no dia 26, colocando a mala dentro de seu carro. “É muito nítido o planejamento do crime. Na verdade, ele tinhavaidebet dono da empresamente outra menina, de 13 anos, que também já foi entrevistada por nossa equipe. Essa pretensa vítima já era conhecida da coautora porque teria morado perto da namorada do Daniel. Era essa menina que estava na mira”, explica.
Conforme o delegado, o exame do Instituto Médico-Legal (IML) comprovou que houve crime sexual, além de uma série de queimaduras pelo corpo da menina. Algumas delas eram graves, provavelmente causadas pelo clorofórmio.
Agora, a polícia tenta descobrir se Bittar integrava uma rede de pedofilia. O suspeito afirmou que essa é a primeira vez que age, mas a polícia acredita que há indícios de outros crimes do mesmo gênero praticados por ele, atévaidebet dono da empresaparceria com Geisy.
“Os pedófilos se camuflam de bons moços para se aproximar de crianças. Estou falando que agem de forma pragmática. Já nos deparamos com vários casos deste tipo. Por isso, os pais precisam ter muito cuidado. Mas mesmo nós que somos experientes ficamos chocados com o que aconteceu”, alerta.
Inclusive, o servidor fez postagem contra pedofilia emvaidebet dono da empresarede social no ano passado. Na imagem, publicadavaidebet dono da empresa18 de outubro de 2022, tem uma criança com uma fita na boca, o braço esticado e a mão aberta, escrito ‘não’. Na foto, ainda há a frase: "pedofilia é crime, denuncie".
Encontro da vítima
A polícia conseguiu localizar a vítima após rastrear a placa do carro de Bittar. O tio da vítima é PM, e conduziu a ação. Ao chegar na casa do suspeito, os policiais se depararam com a garota seminua, com os pés algemados e deitadavaidebet dono da empresauma cama. O servidor também estava no local e preso.
Dentro do imóvel também foram encontrados objetos sexuais, máquinas de choque, câmeras fotográficas, e materiais pornográficos. A polícia suspeita que ele filmou o estupro. Os equipamentos eletrônicos foram apreendidos, e devem passar pela perícia.
Depois, a polícia identificou Geisy, que acabou presa também. Ainda de acordo com o delegado, não há dúvidas com relação ao crime por parte da investigação da Polícia Civil. "As provas são absolutamente incontestáveis. Inclusive, os dois confessaram. É um caso fechadovaidebet dono da empresarelação ao estupro de vulnerável", disse.