Script = https://s1.trrsf.com/update-1736170509/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

1xbet version 80-Pesquisa: aumentam as mortes violentas fora do eixo Rio-SP

30 set 2015 - 07h11
(atualizado às 08h11)
Compartilhar
Exibir comentários
Para pesquisadores, medidas para reduzir crimes introduzidas1xbet version 80SP e RJ surtiram efeito; mas capitais de MS, RS e PI enfrentaram mais violência
Para pesquisadores, medidas para reduzir crimes introduzidas1xbet version 80SP e RJ surtiram efeito; mas capitais de MS, RS e PI enfrentaram mais violência
Foto: Agência Brasil

1xbet version 80 de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Dados inéditos compilados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostram que o Brasil registrou 15.932 mortes por crimes violentos nas 27 capitais1xbet version 802014, o equivalente a quase duas pessoas por hora. 

A taxa é maior do que as 15.804 mortes registradas1xbet version 802013 e os números também revelam que Campo Grande, Teresina e Porto Alegre foram as capitais com maior aumento da taxa de crimes violentos, enquanto Rio de Janeiro e São Paulo registraram queda.

Nas capitais de Mato Grosso do Sul, Piauí e Rio Grande do Sul houve1xbet version 802014 um aumento dos casos de homicídios dolosos, lesão corporal seguida de morte e latrocínio da ordem de 36,5%; 33,7% e 23,2%, respectivamente,1xbet version 80comparação com os números do ano anterior. Nestas cidades, as taxas de mortes violentas por cada 100 mil habitantes ficou1xbet version 8018,9; 53,1 e 40,6; respectivamente.

Já São Paulo e Rio registraram queda de 4,3% e 6,4%, respectivamente, também1xbet version 80relação aos mesmos índices de 2013, com taxas de 11,4 e 20,2 mortes violentas por cada 100 mil habitantes.

Fortaleza e Salvador ficaram no topo do ranking, com as duas maiores taxas de mortes violentas por 100 mil habitantes1xbet version 802014, respectivamente de 77,3 e 48,1.

O estudo também aponta que o país gastou R$ 71,2 bilhões com segurança pública1xbet version 802014, aumento de 16,6% frente aos R$ 61,1 bilhões gastos no ano anterior.

1xbet version 80

Metrópoles

Para os pesquisadores à frente da organização, os resultados do levantamento mostram que iniciativas feitas1xbet version 80alguns Estados vêm surtindo efeito, com a redução do número de mortes violentas, enquanto a resistência à adoção de novas políticas públicas1xbet version 80outras regiões se traduz na piora dos números.

Além disso, os dados mostram que as duas grandes metrópoles do país deixaram de ser as responsáveis pela piora dos indicadores, como1xbet version 80anos anteriores, e que não é possível isolar a violência a uma região, já que há números alarmantes e uma piora progressiva1xbet version 80Estados do Centro-Oeste, Nordeste e Sul.

"Apesar dos avanços no Rio e1xbet version 80São Paulo, o número nacional segue aumentando. O Sul, supostamente região mais estável, tem a menor taxa de crimes violentos do país1xbet version 80Florianópolis, mas1xbet version 80Porto Alegre há um expressivo aumento. No Nordeste temos Pernambuco como caso de boas políticas, mas outros Estados, como Bahia e Piauí, ainda têm realidades muito ruins", diz Renato Sérgio de Lima, professor de administração pública da FGV de São Paulo e vice-presidente do Conselho de Administração do Fórum.

O especialista ressalta que no país a média de mortes por crimes violentos é de 25,2 por 100 mil habitantes, enquanto nas capitais a taxa sobre para 33 mortes para cada 100 mil habitantes.

Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum, diz que apesar da manutenção da violência1xbet version 80torno dos grandes centros, os números mostram o resultado de esforços no Rio e1xbet version 80São Paulo, e uma "interiorização" da violência pelo resto do país.

"Nos últimos dez anos a gente observa um aumento significativo da violência letal nos Estados do Nordeste, com exceção de Pernambuco. Infelizmente ainda não conseguimos dar a boa notícia de que o número de mortes violentas diminuiu no país", diz.

Avanços e tripé

Na visão dos pesquisadores, os Estados que conseguiram reduzir as mortes violentas1xbet version 80suas capitais adotaram três frentes de trabalho.

"Pode-se dizer que é um tripé, composto por uma maior proximidade com a comunidade e participação popular, como1xbet version 80conselhos; pelo uso inteligente e transparente de ações e estatísticas; e por uma integração com o Ministério Público, melhorando as investigações e os processos", diz Lima.

Estudo mostra que resistência à adoção de novas políticas públicas1xbet version 80outras regiões se traduz na piora dos números
Estudo mostra que resistência à adoção de novas políticas públicas1xbet version 80outras regiões se traduz na piora dos números
Foto: Raphael Alves / TJAM

São Paulo seria um bom exemplo disso, diz o especialista, sobretudo pela integração e a transparência, enquanto no Rio um dos maiores fatores para o sucesso dos indicadores seriam as UPPs, Unidades de Polícia Pacificadora, programa lançado1xbet version 802008 e que, apesar de enfrentar problemas, é um " de sucesso", avalia Lima.

Para Samira Bueno a integração das polícias também é fundamental. A especialista diz que nos Estados1xbet version 80que se implantou sistemas de metas compartilhadas entre as polícias Civil e Militar e onde houve um esforço, mesmo que mínimo, de integração das forças, viu-se uma melhora dos indicadores.

Porto Alegre, Campo Grande e Teresina seriam exemplos de relutância1xbet version 80adotar políticas de integração e transparência, onde a ideia do tripé ainda precisa ser muito mais incentivada, acredita Lima.

"A pesquisa esclarece que não estamos falando de um problema das maiores metrópoles ou de alguma região. De Nordeste a Sul, a violência é uma questão nacional, e precisamos dar mais urgência às respostas articuladas, como o Pacto Nacional de Redução de Homicídios",1xbet version 80fase de negociação entre o Ministério da Justiça e os Estados.

Resultado de uma série de acordos, o pacto visa priorizar nacionalmente a redução das mortes violentas e se traduz, na prática,1xbet version 80medidas como a aceleração dos julgamentos de homicídio nos tribunais, maior integração das polícias1xbet version 80todo o país, e a identificação das maiores fragilidades, dentre outras iniciativas.

Recursos e crise econômica

Embora o país tenha aumentado os gastos com o setor, os especialistas esclarecem que tratam-se,1xbet version 80grande parte, de despesas para manter o sistema1xbet version 80funcionamento, sobrando muito pouco para investimentos1xbet version 80expansão e melhorias.

Os grandes destinos da maioria dos recursos são as folhas de pagamento e previdência, além de custos operacionais.

"Aumentamos1xbet version 80R$ 10 bilhões os gastos de um ano para o outro. É algo expressivo, mas longe do necessário. Ainda estamos na média mundial dos países desenvolvidos, que tendem a gastar 1,3% do PIB1xbet version 80segurança, e é preciso ressaltar que gastar mais não é garantia direta de melhora dos índices de violência. É preciso gastar mas adotar políticas de integração dos esforços", diz Samira Bueno.

"Além disso, ainda temos polícias muito mal remuneradas1xbet version 80todo o país, e os R$ 71 bilhões gastos ainda se refletem muito pouco numa melhora da situação ou da percepção de segurança por parte da população", complementa.

Questionados sobre a crise econômica, os especialistas temem por cortes e advertem que o setor deveria ser tratado como prioridade pelo governo federal.

Presos improvisam piscina dentro de cadeia pública do Paraná:
BBC News Brasil BBC News Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da BBC News Brasil.
Compartilhar

Fontes de referência

  1. casa de aposta parimatch
  2. numero da realsbet
  3. excluir conta faz o bet ai

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade