aposta na roleta-PF conclui que traficante foi mandante das mortes de Dom e Bruno
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Bruno e Dom foram mortos a tiros na manhã do dia 5 de junho, durante uma expedição pelo Vale do Javari, e tiveram seus corpos queimados e enterrados. Seus cadáveres só foram encontrados dez dias depois.
Villar é suspeito de liderar uma organização criminosa de pesca ilegal na região da Terra Indígena Vale do Javari, localizada na fronteira do Brasil com Peru e Colômbia.
Segundo as investigações, ele tinha relação direta com Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como "Pelado", que está preso e confessou participação nas mortes de Bruno e Dom. O irmão de Amarildo, Oseney, e Jefferson da Silva Lima, o "Pelado da Dinha", também estão sob custódia por envolvimento nos crimes.
"Não tenho dúvida que o mandante foi o 'Colômbia'. Temos provas que ele fornecia as munições para o Jefferson e o Amarildo, as mesmas encontradas no caso. Ele pagou o advogado inicial de defesa do Amarildo", disse Fontes.
A PF conseguiu identificar a participação de mais um irmão de Amarildo no crime. Edvaldo da Costa Oliveira teria fornecido a arma utilizada para matar Dom e Bruno. Ele vai responder como partícipe nas mortes.
"Nas nossas investigações iniciais, ele teria participado da ocultação de cadáver, mas ficou evidente que ele participou materialmente. Ele entregou a espingarda calibre 16 nas mãos do Jeferson, ciente de que ele a utilizaria no assassinato de Bruno e Dom", disse Fontes.
Primeiras audiências
O indigenista e o jornalista desapareceram durante uma expedição para uma investigação na Amazônia. Eles foram vistos pela última vezaposta na roleta5 de junho uma embarcação no rio Itaquaí, ao passarem pela comunidade de São Rafael, rumo a Atalaia do Norte.
Eles teriam sido mortos a tiros e os corpos, esquartejados, queimados e enterrados. Um laudo de peritos da PF concluiu que Bruno foi atingido por três disparos, dois no tórax e um na cabeça, enquanto Dom foi baleado uma vez, no tórax.
Na semana passada, a Justiça Federal do Amazonas remarcou as primeiras audiências do processo sobre os assassinatos de Dom e Bruno. Após um adiamento por problemas técnicos, as oitivas foram confirmadas para ocorreremaposta na roleta20, 21 e 22 de março.
O processo tramita na Vara Federal de Tabatinga (AM). O juiz do caso, Fabiano Verli, disse que serão ouvidas nas primeiras audiências as testemunhas de acusação e de defesa e os réus.
Tabatinga, localizada na tríplice fronteira do Brasil com Colômbia e Peru, é cidade é a segunda mais próxima de Atalaia do Norte, município vizinho da TerraIndígena Vale do Javari.
A região onde o crime ocorreu tem a maior concentração de povos indígenas isolados do mundo e é alvo da cobiça de criminosos.
rc (ots)