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Estudante de 13 anos matou professora e feriu quatro pessoas durante ataqueaposta esportiva handicapescola de São Paulo na manhã de segunda-feira, 27aposta esportiva handicap de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O estudante de 13 anos que matou uma professora e deixou quatro pessoas feridasaposta esportiva handicapuma escola de São Paulo teria treinado as facadasaposta esportiva handicaptravesseiros, no sótão de casa, antes do ataque. A ação criminosa aconteceu na segunda-feira, 27.
A informação foi divulgada pelo site Metrópoles. O adolescente foi apreendido pela polícia depois do ataque, que ocorreu na Escola Estadual Thomázia Montoro, no bairro Vila Sônia, na Zona Oeste da capital paulista. Segundo a publicação, o adolescente afirmouaposta esportiva handicapdepoimento que ficava horas sozinho no sótão de casa porque "era onde tinha mais privacidade" e podia "ficar mais à vontade".
Segundo informações, ele planejou o ataque por cerca de dois anos, e tinha a intenção de usar uma arma de fogo. Por não conseguir adquirir o armamento, resolveu usar a faca.
Vítimas
A professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morreu depois de ser atingida por 10 golpes de faca. Três professoras ficaram feridas e uma está internada.
O garoto foi contido por uma professora de educação física, que conseguiu desarmá-lo com um mata-leão dentro da sala de aula. Ele foi levado para a delegacia pela Polícia Militar.
Antes de estudar na escola da Zona Oeste, o adolescente frequentava as aulas da Escola Estadual Roberto Pacheco,aposta esportiva handicapTaboão da Serra, na Grande São Paulo. Ele afirmou que era comparado por colegas ao serial killer Jeffrey Dahmer, assassinoaposta esportiva handicapsérie que matou 17 homens nos Estados Unidos entre 1978 e 1991. Dahmer também praticava estupros e canibalismo. A vida do assassino chegou a ser retratadaaposta esportiva handicapuma série da Netflix lançadaaposta esportiva handicap2022.
Vingança
O adolescente afirmouaposta esportiva handicapdepoimento na segunda-feira, 27, na presença dos pais, que sentia tristeza "há muitos anos" e que há cerca de dois anos começou a planejar o ataque para,aposta esportiva handicapsuas palavras, "acabar com toda a angústia que sentia". A ideia dele era se "vingar" do bullying que sofria poraposta esportiva handicapaparência física nas escolas onde estudou, inclusive, na E. E. Thomázia Montoro.
À polícia, o autor do ataque relatou que era chamado de "rato de esgoto" e que, por isso, brigou e xingou um colega de "macaco" na última semana. Na ocasião, a professora que assassinada foi quem apartou a discussão entre os dois alunos.
De acordo com o Metrópoles, o aluno disse que a "vingança" consistia emaposta esportiva handicap"vontade de matar pessoas", cerca de duas, e depois cometer suicídio. Ele alegou ter se inspiradoaposta esportiva handicapoutros massacres ocorridosaposta esportiva handicapescolas.
Uma das inspirações do estudante foi o massacre de Suzano,aposta esportiva handicap2019, quando dois estudantes mataram sete pessoas e depois se suicidaram. No ataque desta segunda, o adolescente usava uma máscara de caveira semelhante à utilizada pelos assassinosaposta esportiva handicapSuzano.
Arma de fogo
O aluno de 13 anos disse que planejava realizar o atentado com uma arma de fogo, e que tentou adquirir o armamento pela internet nos últimos dois anos, mas os planos sempre falharam. Sem a arma, ele decidiu cometer o crime com uma faca.
"Há uma semana, [o adolescente] estava muito ansioso para agir logo e acabar o mais rápido [possível] com tudo. Ontem, domingo, pensou 'de amanhã não passa'", diz trecho do depoimento, segundo o Metrópoles.
Ele usou uma faca encontradaaposta esportiva handicapcasa e chegou a publicar fotos nas redes sociais segurando o objeto. No perfil, ele usava o sobrenome de um dos envolvidos no massacre de Suzano. Ele escreveu que iria fazer uma "baguncinha na escola".
Ao delegado, o adolescente disse que escolheu as vítimas aleatoriamente. "Apenas queria atingir vários e se mataraposta esportiva handicapseguida", diz o depoimento.