a casa da aposta-Dois são mortos pela PM após retomada da Operação Escudoa casa da apostaGuarujá
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De acordo com a PM, houve confronto antes de os suspeitos serem baleadosDois homens foram mortos por policiais militares durante a madrugada deste domingo, 28, na Vila Zilda,a casa da apostaGuarujá, no litoral paulista. O caso ocorreu durante a retomada da Operação Escudo, depois que um soldado da PM foi morto na Rodovia dos Imigrantes, na altura de Cubatão (SP).
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Dois homens, de 32 e 26 anos, foram mortos por policiais militares durante a madrugada deste domingo, 28, na Vila Zilda,a casa da apostaGuarujá, no litoral paulista. O homicídio teria ocorrido após um suposto confronto entre a dupla e as equipes da PM.
O caso ocorreu durante a retomada da Operação Escudo, depois que um soldado foi morto na Rodovia dos Imigrantes, na altura de Cubatão (SP).
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo, uma equipe da PM realizava patrulhamento naquela região quando avistaram duas motocicletasa casa da apostaalta velocidade. Os policiais teriam dado ordem de parada, mas não foram obedecidos. Nesse momento, uma perseguição começou.
Durante o acompanhamento, quando os PMs entraram na Av. Professor Rafael Vitiello, foram recebidos com disparos de arma de fogo, conforme a nota enviada ao Terra. A perseguição seguiu, até que os suspeitos desembarcarama casa da apostauma via e apontaram as armasa casa da apostadireção aos policiais, que passaram a atirar.
Os dois foram baleados, e o resgate foi acionado, constatando o óbito dos suspeitos no local.
Conforme a SSP, os policiais teriam apreendido com a dupla uma pistola e um revólver. O local foi periciado e as armas dos PMs e dos suspeitos foram encaminhadas à perícia. O caso foi registrado como morte decorrente de intervenção policial e excludentes de ilicitude na Delegacia do Guarujá.
Retomada da Operação Escudo
A Operação Escudo ocorreu entre julho e setembro de 2023, após a morte do soldado Patrick Bastos Reis, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) da Polícia Militar, atingido durante um patrulhamento na Vila Zilda, no Guarujá. A ação foi deflagrada para prender os responsáveis pela morte dele. Durante os meses que se passaram, 28 pessoas foram mortas pela Polícia Militar.
Na ocasião, dois policiais viraram réus após serem denunciados pelo Ministério Público. O órgão analisou as câmeras de segurança dos militares, depoimentos de testemunhas e agentes envolvidos, e cruzaram de informações de laudos periciais feitos durante as investigações da Operação Escudo. Eduardo de Freitas Araújo e Augusto Vinícius Santos de Oliveira foram acusados pela morte de Rogério Andrade de Souza, ocorrida na manhã de 30 de julho.
A ação foi retomada nesta sexta-feria, 26, após a morte de outro policial militar. O soldado Marcelo Augusto da Silva, de 28 anos, foi baleado na Rodovia dos Imigrantes enquanto voltava de Praia Grande (SP), depois de atuar na Operação Verão, para São Paulo.
De acordo com o Estadão, motoristas acionaram a PM, que encontrou o soldado caído ao lado dea casa da apostamoto, além de dez cápsulas de pistola 9 mm e calibre 12, e munições de pistola .40, usada pela Polícia Militar no asfalto.
A vítima não estava com aa casa da apostaarma, mas segundo a investigação, a quantidade de cápsulas pode indicar que o soldado reagiu ao assalto e trocou tiros com os suspeitos, que teriam levadoa casa da apostaarma.
Ele integrava o 38.º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, de São Paulo. O caso foi tratado inicialmente como tentativa de roubo, mas o registro policial, na Delegacia de Polícia Civil de Cubatão, faz referência apenas a homicídio, visto que a moto e os pertences pessoais de Marcelo estavam no local. A Polícia Civil tenta localizar os suspeitos.
“Nossos serviços de inteligência das polícias já estão trabalhando para identificar os criminosos que mataram o Soldado Marcelo Augusto da Silva,a casa da apostaCubatão. Estamos realizando saturação nas imediações do crime. Isso não ficará impune. Meus sentimentos aos familiares e amigos”, afirmou o secretário de Segurança Pública de SP, Guilherme Derrite no X (antigo Twitter).