fazer jogo online quina-Homem que diz incorporar espírito do Dr. Fritz é preso por suspeita de crimes sexuais na Bahia
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Kléber Aran Ferreira da Silva é investigado desde setembro de 2020fazer jogo online quina de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Kléber Aran Ferreira da Silva, de 50 anos, foi preso neste sábado, 9, pela Polícia Civil da Bahia. O líder religioso, que atua no templo Amor Supremo,fazer jogo online quinaSalvador, afirma incorporar o espírito do médico alemão Adolph Fritz, conhecido como Dr. Fritz. Ele era responsável por realizar tratamentos e cirurgias espirituaisfazer jogo online quinapessoas que frequentavam o local.
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O suspeito é acusado de cometer crimes de importunação, abuso e violência sexual. Segundo o g1 Bahia, o homem foi preso durante um evento aberto ao público,fazer jogo online quinaque seriam realizados supostos tratamentos e cirurgias espirituais. Ele é investigado por crimes cometidos contra três mulheres.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pela 4ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Salvador e foi cumprido por equipes do Departamento de Proteção à Mulher, Cidadania e Pessoas Vulneráveis (DPMCV) da Polícia Civil no templo Amor Supremo, localizado no bairro Pituba.
De acordo com agentes, o suspeito tinha endereçosfazer jogo online quinacidades como Manaus (AM), São Luiz (AM), Maceió (AL) e Aracaju (SE). Ele costumava promover atos religiosos nesses municípios.
O Ministério Público investiga o homem desde setembro de 2020, quando recebeu denúncias de crimes sexuais de quatro pessoas, sendo três mulheres. Na época, a defesa do líder religioso negou as acusações.
Em abril de 2021, o Ministério Público (MP) da Bahia cumpriu mandados de busca e apreensão com o objetivo de complementar provas de práticas ilícitas que também foram relatadas pelas vítimas.
Na denúncia, as vítimas alegaram que eram levadas a participar de rituais supostamente religiosos que serviam, na verdade, para "satisfação dos desejos libertinos" do homem. O MP chegou a detalhar que Aran conseguia o silêncio das pessoas por meio de ameaças à integridade física e mental delas.