aposta casino bet-STJ nega pedido de habeas corpus a empresário investigadoaposta casino betcaso de transplantes de órgãos com HIV
aposta casino bet
O empresário Matheus Sales Teixeira Bandoli Vieira, um dos sócios do laboratório PCS Lab Saleme, está preso desde 23 de outubroaposta casino bet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu negar um pedido de habeas corpus e manter na cadeia o empresário Matheus Sales Teixeira Bandoli Vieira, presoaposta casino betoutubro por envolvimentoaposta casino betum grave erroaposta casino betexames de HIV que resultou na infecção de seis pacientes transplantados no Rio de Janeiro.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
Vieira é um dos donos do laboratório PCS Lab Saleme, laboratório investigado pela emissão dos laudos, e tem laços familiares com o deputado federal Dr. Luizinho (PP-RJ), ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro. O empresário foi presoaposta casino bet23 de outubro.
No pedido de habeas corpus ao STJ, a defesa do empresário afirmou que não há indícios suficientes contra ele, já que Vieira não exercia atividade de análise laboratorial na empresa e, assim, não poderia ser responsabilizado por erros eventualmente cometidos por terceiros.
O ministro Herman Benjamin, presidente do STJ, entendeu que não há ilegalidade na decisão que decretou a prisão do empresário para justificar a atuação da corte no caso.
Além de Matheus Vieira, também foram presos Walter Vieira, outro sócio da empresa, e Adriana Vargas dos Anjos, coordenadora técnica. Entre os funcionários presos estão Ivanilson Fernandes dos Santos, Cleber de Oliveira Santos e Jacqueline Iris Barcellar de Assis.
Denúncia sobre exames de HIV falsificados
A Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúnciaaposta casino bet22 de outubro apresentada pelo Ministério Público contra os dois sócios e quatro funcionários do PCS Lab Saleme. Todos responderão pelos crimes de associação criminosa, lesão corporal gravíssima e falsidade ideológica. Uma funcionária também foi acusada de falsificar um diploma de biomédica.
O juiz responsável pela decisão ressaltou que a gravidade das ações dos réus, assim como o risco que representam para a ordem pública, justificam a necessidade da prisão. Ele também apontou que a má conduta, como a falsificação de laudos e a redução dos controles de qualidade para cortar custos, colocaaposta casino betrisco a credibilidade do sistema de transplantes e do serviço de saúde pública.