plataforma b1 bet-PF e autoridades italianas miram rede internacional de narcotráfico e lavagem de dinheiro
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A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 10,plataforma b1 betcolaboração com autoridades brasileiras e italianas, a Operação Mafiusi, com o objetivo de desmantelar dois grupos criminosos ligados ao tráfico de grandes quantidades de cocaína da América do Sul para a Europa. As investigações revelaram uma rede complexa que operava principalmente através do Porto de Paranaguá, no Brasil, e de aeronaves privadas.
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A operação contou com a participação da Polícia Federal, do Ministério Público Federal, da Receita Federal, da Procuradoria-Geral da República e da Guarda Civil Espanhola, além do apoio de órgãos internacionais como Eurojust, Europol e Interpol. Ações coordenadas foram realizadas simultaneamente no Brasil e na Itália, resultandoplataforma b1 betprisões nos dois países.
A investigação é fruto de uma equipe conjunta formada entre Brasil e Itália após a prisão de dois membros da máfia italianaplataforma b1 betPraia Grande, no litoral paulista,plataforma b1 bet2019. Desde então, estabeleceu-se uma cooperação jurídica e policial internacional entre o Ministério Público de Turim - Diretoria Antimáfia, os Carabinieri Italianos do Raggruppamento Operativo Speciale (ROS) e o Comando Provincial de Turim, além da Polícia Federal do Brasil, por meio do Grupo Especial de Investigações Sensíveis do Paraná, e o Ministério Público Federal. Esse esforço conjunto resultou na operação realizada nesta terça-feira.
A operação é um desdobramento da Operação Retis, que já havia desarticulado organizações criminosas responsáveis pela logística do tráfico de drogas no Porto de Paranaguá. Essas redes coordenavam todo o aparato necessário para enviar cocaína da América do Sul para a Europa, utilizando o porto como ponto estratégico.
De acordo com a PF, durante as investigações identificou-se que os traficantes que contratavam essa logística eram indivíduos de São Paulo, vinculados a uma facção criminosa originária do estado, além de membros de uma organização mafiosa italiana atuante no Brasil. Esses mafiosos intermediavam a compra e o envio da droga para o continente europeu.
A Operação Mafiusi aprofunda as investigações sobre o núcleo de indivíduos de São Paulo associados aos mafiosos italianos. Assim como os integrantes da máfia, esses indivíduos eram responsáveis por fornecer carregamentos de cocaína que, com o suporte logístico da organização criminosa desarticulada pela Operação Retis, eram enviados para a Europa através do Porto de Paranaguá.
As investigações também revelaram que, além do tráfico de drogas, o grupo operava um sofisticado esquema de lavagem de dinheiro. Estima-se que entre 2018 e 2022, a organização movimentou cerca de R$ 2 bilhões, utilizando empresas e contas bancárias de fachada, adquirindo bens e realizando transações fraudulentas para ocultar a origem ilícita dos recursos.
As investigações concluíram que o núcleo investigado integrava uma organização criminosa internacional especializada no tráfico de grandes quantidades de cocaína da América do Sul para a Europa. O Porto de Paranaguá, no Brasil, era o principal ponto de saída, enquanto o Porto de Valência, na Espanha, funcionava como destino final.
De acordo com os policiais federais, a droga era transportada sobretudo pelo método “RIP ON – RIP OFF”, sendo ocultadaplataforma b1 betcontêineres com cargas regulares, como cerâmica, louça sanitária e madeira. Além do transporte marítimo, a organização utilizava aeronaves privadas para enviar cocaína para a Bélgica, onde os membros removiam a droga antes que esta fosse submetida à fiscalização nos aeroportos.
Nesta terça-feira, foram cumpridos nove mandados de prisão preventiva no Brasil e um na Espanha, além de 31 mandados de busca e apreensãoplataforma b1 betendereços localizados nos Estados de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Roraima.
Além disso, foram decretadas medidas patrimoniais, incluindo o sequestro de imóveis, bloqueio de bens e valores mantidosplataforma b1 betcontas bancárias e aplicações financeiras dos investigados. O montante total dessas medidas ultrapassa R$ 126 milhões.