jogo que dá para jogar-Bolsonaro não recorre e Adélio não pode mais ser condenado
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Como Ministério Público também não recorreu, sentença transitoujogo que dá para jogarjulgado; autor de facada ficará internado por tempo indeterminadojogo que dá para jogar de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
BELO HORIZONTE - A defesa de Jair Bolsonaro não recorreu da decisão da Justiça Federal que considerou inimputável o agressor do presidente, Adélio Bispo de Oliveira. Como o Ministério Público também não recorreu, a sentença transitoujogo que dá para jogarjulgado, ou seja, estão esgotados os prazos para recursos. Durante a campanha eleitoral de 2018, Bolsonaro recebeu uma facada de Adéliojogo que dá para jogarum ato na cidade de Juiz de Fora (MG).
Em 14 de junho, data da publicação da sentença proferida pelo juiz Bruno Savino, o presidente afirmou que recorreria da decisão. À época, Bolsonaro afirmou que estava "tomando as providências jurídicas do que posso fazer para recorrer. Normalmente o MP (Ministério Público) pode recorrer também, vou entrarjogo que dá para jogarcontato com o meu advogado".
Em nota, a 3.ª Vara Federal da Justiça Federaljogo que dá para jogarJuiz de Fora afirmou que "a sentença transitoujogo que dá para jogarjulgado". De acordo com o texto, "a sentença foi proferidajogo que dá para jogar14 de junho de 2019. O Ministério Público Federal foi intimadojogo que dá para jogar17 de junho de 2019 e não apresentou recurso. O Excelentíssimo Senhor Presidente da República, que atuou na ação penal como assistente da acusação, foi intimadojogo que dá para jogar28 de junho de 2019 e também não recorreu no prazo legal. Por último, a defesa de Adélio Bispo de Oliveira, intimada da sentença, renunciou ao prazo recursaljogo que dá para jogar12 de julho de 2019". Assim, diz a nota, "a sentença transitoujogo que dá para jogarjulgadojogo que dá para jogar12 de julho de 2019, não sendo mais cabível a interposição de qualquer recurso".
Na sentença, o juiz absolveu Adélio Bispo depois de considerá-lo inimputável, ou seja, não poder ser condenado, por, no caso, ser portador de Transtorno Delirante Persistente, conforme apontaram laudos médicos.
A absolvição, segundo o juiz Bruno Savino, ocorreu "impropriamente",jogo que dá para jogarrazão da inimputabilidade. Foi aplicada a Adélio Bispo, no entanto, medida de segurança que, no caso, é a internação do autor do atentado contra Bolsonaro "por tempo indeterminado, enquanto não for verificada a cessação da periculosidade, o que deve ser constatado por meio de perícia médica".
Adélio Bispo, com a sentença, deverá passar pela primeira avaliação psiquiátrica no prazo mínimo de três anos, "em razão das circunstâncias do atentado e da altíssima periculosidade do réu", conforme a sentença.
À época ficou decidido ainda que Adélio Bispo permanecerá no Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande (MS), onde cumprirá a medida de segurança. A reportagem tenta contato com as defesas do presidente da República e de Adélio Bispo.
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