betnacional aposta-Ordem de Moraes reduz adesão, mas golpistas resistembetnacional apostaBH, Florianópolis e Recife
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Autoridades estaduais negociam saídas pacíficas, mas afirmam que vão cumprir prazo de 24 horas dado por ministro do Supremo Tribunal Federal; Rio e SP têm estruturas desmontadasbetnacional aposta de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Uma mulher de cabelos grisalhos balançava a bandeira do Brasil e pedia intervenção militar e divina na manhã desta segunda-feira, 9,betnacional apostafrente ao comando do Exército, na Avenida Raja Gabaglia, no bairro Gutierrez,betnacional apostaBelo Horizonte. "Deus nos ajuda, nos ajuda. Temos de fazer a intervenção", gritava a mulher para os veículos que passavam no local. Assim como na capital mineira, outros radicais resistem à determinação judicial de desocupar acampamentos ao menosbetnacional apostaSalvador e Recife.
Além da mulher, outros três bolsonaristas permaneciambetnacional apostasilêncio ao seu lado no canteiro central da via mineira na manhã desta segunda. Mantendo distância dos quatro, equipes da Polícia Militar e da Guarda Municipal faziam a segurança da região, que, nos últimos dois meses, recebeu atos golpistas contra a eleição democrática do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Neste domingo, 8, enquanto extremistas invadiam as sedes dos Três Poderesbetnacional apostaBrasília, um grupo de 50 pessoas aproximadamente pedia intervenção militarbetnacional apostafrente ao quartel mineiro mesmo após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), impedir qualquer ato ali.
Mais tarde, no entanto, Moraes deu nova ordem determinando o prazo de 24 horas para o desmonte de qualquer acampamento golpista no País. Na sexta-feira, 6, a Prefeitura de Belo Horizonte já havia retirado a estrutura montada pelos bolsonaristas no local, como barracas, carros de som, móveis e utensílios para refeições. Os golpistas, embetnacional apostamaioria vestindo camisas da seleção brasileira, exibiam bandeiras do Brasil e gritavam palavras de ordem contra o presidente Lula.
O atual governador, Jorginho Mello (PL), que deu sustentação ao governo Jair Bolsonaro ao longo dos últimos quatro anos, reuniu-se com o comandante-geral da Polícia Militar nesta manhã e determinou a "preservação da ordem pública,betnacional apostarespeito às leis constitucionais e às medidas recentemente editadas de nível federal." Além de Florianópolis, há resistência de golpistasbetnacional apostaJoinville.
Operacionalmente, a Polícia Militar está monitorando todos os pontos onde existe a possibilidade de alguma ação violenta dos bolsonaristas. Até o meio da tarde, a situação era de tranquilidadebetnacional apostatodos os pontos. Os comandantes regionais da corporação estão orientados a tomarem as medidas legais e cabíveis.
Jábetnacional apostaPernambuco, o prefeito de Recife, João Campos (PSB), informou pelas redes sociais que colocou os serviços municipais à disposição da governadora Raquel Lyra (PSDB) e já reuniu as equipes responsáveis para a desmobilização dos acampamentos.
Reunido com as equipes de Segurança, Procuradoria, controle urbano e limpeza, discutindo a ação do Recife na desmobilização dos atos antidemocráticos na cidade, atendendo decisão do STF. ??
— João Campos (@JoaoCampos) January 9, 2023
Em Salvador, as forças de segurança conseguiram desmontar as barracas por volta das 16h sem confronto, segundo informou a Polícia Militar. Apesar do desmonte da estrutura, parte do grupo, cerca de 20 pessoas, resistebetnacional apostadeixar as proximidades do Quartel General da 6ª Região, mais conhecido como Quartel da Mouraria.
Negociadores do Bope tentam convencer os bolsonaristas radicais a deixarem a área. O governo vai cumprir o prazo de 24 horas determinado pelo STF. Segundo apurou o Estadão, a orientação é a de que a força seja usada somentebetnacional apostaúltimo caso, ou seja, se os bolsonaristas insistirembetnacional apostapermanecer no local após o prazo legal para a desocupação da área pública.
O governo baiano também cumpriu a ordem judicial nos municípios de Feira de Santana e Alagoinhas, ambos também registravam concentração de golpistas nas proximidades de quartéis do Exército.
Rio e SP
Um dia após ataques de bolsonaristas aos prédios dos Três Poderesbetnacional apostaBrasília, golpistas começaram, por iniciativa própria, a desocupar na manhã desta segunda-feira, 9, o acampamento que mantinhambetnacional apostafrente ao Comando Militar do Leste (CML), no centro do Rio de Janeiro. A desocupação ocorreu após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenar "desocupação e dissolução total" dos acampamentosbetnacional apostaaté 24 horas.
Cerca de 50 manifestantes começaram a retirar barracas, toldos e pallets usados no acampamento por volta das 13h. A desocupação ocorre sem a presença da Polícia Militar e da Guarda Municipal. No início da manhã, um fotógrafo da Agência Futura, a serviço do jornal Folha de S.Paulo, foi agredido por um participante do grupo. Ele foi cercado e ameaçado pelos bolsonaristas.
Já na capital paulista, a Polícia Militar desmontou o acampamento de bolsonaristasbetnacional apostafrente ao Comando Militar do Sudeste,betnacional apostaSão Paulo, na tarde desta segunda-feira, 9. A dissolução do foco ocorreu sem o uso da força, embora um jornalista tenha sido agredido. Por volta das 13h30, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro guardavam seus pertencesbetnacional apostacarros e caminhonetes para abandonar o local. Era o começo do fim do acampamento.
Mais cedo nesta segunda-feira, o secretário de Segurança de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou que o Estado tentaria dissolver os acampamentos utilizando o "diálogo" e, apenas se necessário, fazendo uso escalonado da força. A orientação por uma abordagem "pacífica" partiu do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), ex-ministro de Bolsonaro.