Script = https://s1.trrsf.com/update-1736170509/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Política

10 reais no cadastro cassino-Lula e impeachment: 5 próximos capítulos da crise política

20 mar 2016 - 13h40
(atualizado às 17h42)
Compartilhar
Exibir comentários
Dilma e Lula, durante posse do ex-presidente para a chefia da Casa Civil
Dilma e Lula, durante posse do ex-presidente para a chefia da Casa Civil
Foto: Divulgação/BBC Brasil / BBC News Brasil

10 reais no cadastro cassino de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Ao fim de uma semana10 reais no cadastro cassinoque a crise política atingiu temperatura máxima, o que devemos esperar para os próximos dias?

Essa é a pergunta que muitos brasileiros estão se fazendo neste momento.

O ritmo acelerado do desenrolar dos eventos10 reais no cadastro cassinoBrasília mostrou ser difícil para qualquer um acompanhar o que está realmente acontecendo ─10 reais no cadastro cassinoquestão de horas, por exemplo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi empossado como novo chefe da Casa Civil na última quinta-feira e teve10 reais no cadastro cassinoposse suspensa.

A BBC preparou uma lista dos próximos capítulos da crise política. Confira:

1) Lula na Casa Civil

Próximo capítulo: 30 de março

A posse de Lula no Ministério da Casa Civil provocou polêmica, especialmente após a divulgação de grampos telefônicos entre o ex-presidente e a presidente Dilma Rousseff.

Muitos viram na nomeação uma tentativa de obstrução da Justiça, uma vez que o ex-presidente está sendo investigado por suposto envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras.

Como ministro, Lula passa a ter foro privilegiado, só podendo ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) - e não pelo juiz federal Sergio Moro, do Paraná, responsável pelos processos da Lava Jato.

Logo após Lula ser empossado, um magistrado de Minas Gerais suspendeu a posse. O governo recorreu e o ex-presidente voltou temporariamente ao cargo.

Outro magistrado, no entanto, impediu novamente o petista de assumir a Casa Civil.

O caso foi levado ao STF pelo PPS e PSDB. E na noite de sexta-feira, o ministro Gilmar Mendes suspendeu a posse de Lula e determinou que as investigações contra o ex-presidente fiquem sob a responsabilidade de Moro.

O governo já avisou que vai apelar contra a suspensão e a decisão terá de ser tomada no plenário da corte. A próxima sessão está marcada para o dia 30.

2) Situação de Lula

Próximo capítulo: sem prazo definido

Enquanto Lula aguarda uma decisão sobre10 reais no cadastro cassinonomeação no plenário do STF, apoiadores do ex-presidente temem que ele possa vir a ser preso por Moro.

O ex-líder do PT no Senado, Delcídio do Amaral, que aderiu ao esquema de delação premiada, vem dando entrevistas acusando o ex-presidente de comandar o esquema de corrupção na Petrobras e de tentar obstruir as investigações da Lava Jato.

Lula e o governo negam.

Além disso, Moro já tem10 reais no cadastro cassinomãos um pedido de prisão preventiva do ex-presidente, feita pelo Ministério Público de São Paulo e repassado a ele por uma juíza do Estado.

Os procuradores acusam o ex-presidente de esconder a posse de um tríplex no Guarujá e um sítio10 reais no cadastro cassinoAtibaia, reformados por construtoras envolvidas na Lava Jato.

O presidente também nega essas acusações e diz que até avaliou comprar o apartamento no Guarujá - mas acabou desistindo da aquisição.

3) Impeachment de Dilma

Próximo capítulo: a partir de abril

Outro desdobramento importante da semana foi a instalação da comissão especial que vai analisar o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A comissão foi criada mais de três meses depois de o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, aceitar o pedido de impedimento da petista.

A demora acabou sendo desfavorável à presidente, dado que o cenário de crise política e econômica se agravou ainda mais neste ano.

A comissão é composta por 65 deputados, que haviam sido previamente indicados pelos líderes partidários, respeitando determinação do STF.

Logo após a eleição dos integrantes do colegiado, o 1º secretário da Câmara, Beto Mansur (PRB-SP), entregou no Palácio do Planalto a notificação sobre o início dos trabalhos do grupo.

Com isso, começou a contar o prazo de até dez sessões para que a presidente apresente10 reais no cadastro cassinodefesa. Depois disso, há um prazo de mais cinco sessões para que seja emitido o parecer.

Protesto contra o impeachment ocorrido na sexta-feira na Paulista
Protesto contra o impeachment ocorrido na sexta-feira na Paulista
Foto: Divulgação/BBC Brasil / BBC News Brasil

Analistas acreditam que a defesa de Dilma só deve ocorrer ao final do tempo limite, pois ela conta com o poder de negociação de Lula, agora de volta ao governo, para livrá-la do impeachment.

Em geral, só há sessões na Câmara nas terças, quartas e quintas-feiras, porque nas segundas e sextas os deputados costumam voltar para seus Estados, onde trabalham com suas bases. Isso daria à comissão até cinco semanas para concluir seus trabalhos.

A oposição, porém, diz que vai tentar manter o quórum mínimo necessário para que sejam realizadas as sessões, de 51 deputados, também às segundas e sextas, o que faria os prazos avançarem mais rápido.

Independente da conclusão da comissão ao fim desse processo, seu parecer será submetido ao plenário da Casa.

Protesto contra corrupção e pelo impeachment da presidente Dilma
Protesto contra corrupção e pelo impeachment da presidente Dilma
Foto: Divulgação/BBC Brasil / BBC News Brasil

Mas para que o processo contra Dilma seja aberto, primeiro é preciso que ao menos dois terços dos deputados (342 dos 513) aprovem essa medida;10 reais no cadastro cassinoseguida, a maioria simples dos senadores (ao menos 40 dos 81) deverá referendá-la.

Se isso ocorrer, Dilma fica automaticamente afastada do cargo enquanto é julgada pelos senadores. Nesse período, o vice-presidente assume interinamente o poder. A presidente só é definitivamente cassada se dois terços (54) dos senadores votarem nesse sentido.

No caso do Collor, o processo no Senado levou três meses.

4) Apoio do PMDB

Próximo capítulo: Dia 29 de março

Maior partido da base aliada da presidente Dilma, o PMDB dá sinais de que pode deixar de apoiar o governo.

A próxima reunião do diretório nacional do partido foi marcada para o dia 29 de março.

Nela, segundo o ex-ministro Moreira Franco, um dos principais aliados do vice-presidente Michel Temer, será decidido o rompimento com o governo.

PMDB, de Eduardo Cunha e do vice Michel Temer, deve decidir se rompe com governo ou não
PMDB, de Eduardo Cunha e do vice Michel Temer, deve decidir se rompe com governo ou não
Foto: Divulgação/BBC Brasil / BBC News Brasil

"O sentido de urgência do PMDB é conectado à vontade do povo. No passado foi assim. Agora, na saída de Dilma também. Terça (29) vai decidir rompimento", escreveu Moreira Franco em10 reais no cadastro cassinoconta no Twitter.

No último sábado, o PMDB havia optado por um prazo de trinta dias para decidir se continuaria aliado ou romperia com o governo. Mas o partido decidiu antecipar a reunião,10 reais no cadastro cassinomeio ao agravamento da crise motivado pela divulgação dos grampos de Lula.

5) Atuação de Moro

Próximo capítulo: 21 de março

Em meio à polêmica sobre a divulgação da conversa telefônica entre Lula e Dilma, o juiz Sergio Moro deve enfrentar mais uma representação no CNJ (Conselho Nacional de Justiça), dessa vez pelo PT e pelo PCdoB, na próxima segunda-feira.

O CNJ é o órgão com poder para investigar atos de magistrados.

Na última quarta-feira, Moro abriu o sigilo da 24ª fase da Operação Lava Jato e divulgou uma conversa telefônica entre Dilma e Lula.

O governo alega que Moro não poderia ter divulgado o áudio devido à prerrogativa de foro da presidente (só o Supremo pode julgar casos como esse). Já o juiz afirma que o telefone grampeado era de Lula e, por isso, não havia motivo para manter o sigilo.

Em nota, a Presidência repudiou "com veemência" a divulgação e disse que vai adotar medidas para reparar o que classificou como "flagrante violação" da lei e da Constituição Federal.

Na conversa, Dilma e Lula conversam sobre o termo de posse do ex-presidente. Dilma diz que Lula deveria assinar o termo10 reais no cadastro cassinocaso de "necessidade".

Segundo o governo, o documento havia sido encaminhado ao petista para que ele assinasse caso não pudesse comparecer à cerimônia, marcada para a última quinta-feira.

Outra crítica amplamente noticiada pela imprensa é a de que a conversa entre Dilma e Lula foi gravada depois de Moro determinar a paralisação das escutas pela Polícia Federal. O juiz diz que as operadoras de telefonia levaram um tempo para receber a notificação e interromper a escuta e que o horário da gravação não é relevante.

Moro já enfrenta outras representações no CNJ.

Quando recebe uma representação sobre a conduta de algum juiz, o órgão faz,10 reais no cadastro cassinoprimeiro lugar, uma análise sobre a admissibilidade da reclamação. Se constatar que alguma das denúncias é admissível, o CNJ abre uma investigação para qual é nomeado um relator entre os 15 integrantes do Conselho.

A partir daí, a representação torna-se um processo disciplinar, que pode ser arquivado ou levar à diversas penalidades ao juiz -10 reais no cadastro cassinoúltimo caso, à demissão.

BBC News Brasil BBC News Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da BBC News Brasil.
Compartilhar

Fontes de referência

  1. site de apostas valor minimo 5 reais
  2. grupo de apostas futebol telegram
  3. bonus apostas online

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade