chat galera bet-PF conclui que 8 de janeiro foi incentivado para justificar golpe de Estado
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Segundo a PF, Bolsonaro deixou o Brasil para evitar uma possível prisão e aguardar os desdobramentos dos atos golpistas do dia 8chat galera bet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Os ataques realizadoschat galera bet8 de janeiro de 2023, nos quais apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vandalizaram as sedes dos Três Podereschat galera betBrasília, foram resultado de uma incitação deliberada organizada por pessoas próximas ao ex-mandatário para tentar justificar um golpe de Estado. Essa é a conclusão apresentadachat galera betrelatório da Polícia Federal (PF) sobre o caso.
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De acordo com a PF, os investigados mantinham a expectativa de que um golpe militar, com o apoio das Forças Armadas, ainda pudesse ser realizado mesmo após o início do governo Lula. Essa esperança permaneceu especialmente durante os eventos golpistas ocorridoschat galera bet8 de janeiro de 2023.
"Conforme exposto, a disseminação, por múltiplos canais, de notícias falsas sobre o processo eleitoral brasileiro, concomitante com o financiamento de manifestações antidemocráticas por integrantes do governo do então Presidente da República e por militares, além da deliberada inércia de integrantes das Forças Armadaschat galera betnão dissipar as manifestações que ocorriamchat galera betfrente a instalações militares alimentou a expectativa de que um golpe militar era iminente, tendo como seu epílogo a materialização nos atos do dia 8 de janeiro de 2023", afirma o relatório da PF.
Segundo o documento, Jair Bolsonaro deixou o Brasil após não conseguir o respaldo das Forças Armadas para efetivar a ruptura institucional, uma saída que visava evitar uma possível prisão e aguardar os desdobramentos dos atos golpistas do dia 8.
Outro ponto destacado no relatório é uma mensagem enviadachat galera bet7 de novembro de 2022 pelo general da reserva Mário Fernandes ao então comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes. Na mensagem, Mário sugere a necessidade de um "evento disparador" que possibilitasse a execução do golpe.
"E talvez o Sr. concorde comigo, COMANDANTE, quanto ao fato de que as atuais manifestações tendem a recrudescer, propiciando eventos disparadores a partir da ação das Forças de Segurança contra as massas populares, com uso de artefatos como gás lacrimogêneo e Gr de efeito moral…Tudo isto, bem próximo ouchat galera betnossas áreas militares!", escreveu o general Mário Fernandes.
Ainda no texto, Fernandes defende a importância de contar com o apelo popular para justificar uma intervenção militar. Ele foi descrito por Mauro Cid como um dos mais radicais envolvidos na articulação golpista.
Segundo a PF, os envolvidos aguardavam um fato que pudesse desencadear o apoio das Forças Armadas para a ruptura institucional. "Dessa forma, continuaram a monitorar o ministro Alexandre de Moraes e a incitar e subsidiar as manifestações antidemocráticaschat galera betfrente às instalações militares, fato que culminou nos eventos violentos do dia 08 de janeiro de 2023, quando novamente o golpe de Estado foi tentado no país", diz o relatório.
O documento ainda aponta a existência de um canal de interlocução entre líderes das manifestações antidemocráticas e membros do governo Bolsonaro, mediado por militares conhecidos como "kids pretos", formados nos cursos das Forças Especiais do Exército.
De acordo com a PF, no dia 8 de janeiro, enquanto as manifestações violentas ocorriam na Esplanada dos Ministérios, Mauro Cid recebeu imagens do ato enviadas porchat galera betesposa, Gabriela Cid, segundo o relatório. Às 16h56, Gabriela compartilhou com Cid uma publicação do influencer Bernardo Kuster que reproduzia um tweet do escritor Olavo de Carvalho. Em resposta, Mauro Cid declarou: "Se o EB [Exército] sair dos quarteis...é para aderir [ao golpe]".