site apostas cassino-Segurança de Bolsonaro preso pela PF é ex-sargento do Bope

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Um dos seguranças de Jair Bolsonaro (PL), preso pela Polícia Federal na Operação Venire na manhã desta quarta-feira, 3, o policial militar Max Guilherme, é ex-sargento do Batalhão de Operações Especiais (Bope). Ele é suspeito de envolvimentosite apostas cassinoum esquema que supostamente falsificou dados de vacinação da covid-19.

De acordo com a Globo News, a PF confirmou os nomes de outras três pessoas: o também segurança do ex-presidente, Sergio Cordeiro; ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid; e o secretário municipal de Saúde de Duque de Caxias (RJ), João Carlos de Souza Brecha. 

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Max Guilherme e Sergio Cordeiro foram com o ex-presidente para os Estados Unidos, pouco antes de acabar o mandato dele. 

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Outras duas prisões também foram cumpridas pelos agentes, além de 16 mandados de busca e apreensão. Um dos endereços alvo de busca e apreensão é a nova residência de Jair Bolsonaro. Durante a ação da PF, os celulares do ex-presidente e da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, também foram apreendidos. 

O objetivo é encontrar dados que comprovem a inserção de informações falsassite apostas cassinosistemas do Ministério da Saúde para obter o certificado de vacinação da covid-19. Os dados falsos teriam sido incluídos nos cartões de vacinação de Bolsonaro, filha dele, Laura Bolsonaro, de Mauro Cid, e da esposa e da filha dele. O ex–presidente também deverá ser ouvido ainda nesta quarta. 

Operação

A ação é deflagradasite apostas cassinoBrasília e no Rio de Janeiro, e tem o objetivo de investigar dados falsos que supostamente foram inseridos, entre novembro de 2021 e dezembro de 2022, nos sistemas SI-PNI e RNDS do Ministério da Saúde. 

De acordo com a Polícia Federal, as informações foram inseridas para emitir os cartões de vacinação, utilizados para burlar as restrições sanitárias vigentes impostas pelo Brasil e Estados Unidos. 

“A apuração indica que o objetivo do grupo seria manter coeso o elemento identitáriosite apostas cassinorelação a suas pautas ideológicas, no caso, sustentar o discurso voltado aos ataques à vacinação contra a Covid-19. As ações ocorrem dentro do inquérito policial que apura a atuação do que se convencionou chamar ‘milícias digitais’,site apostas cassinotramitação perante o Supremo Tribunal Federal”, afirma a PF. 

Os fatos investigados configuramsite apostas cassinotese os crimes de infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsossite apostas cassinosistemas de informação e corrupção de menores.