Script = https://s1.trrsf.com/update-1736170509/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Coronavírus

bet356 apk-SP cobra do governo federal mais verba para vacina chinesa

bet356 apk

Produto está na fase 3 de testes, a mais avançada; governador paulista disse não querer politizar a discussão sobre o imunizante
15 out 2020 - 17h44
(atualizado às 18h01)
Compartilhar
Exibir comentários

bet356 apk de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O Estado de São Paulo não desistiu de conseguir verba do Ministério da Saúde para ampliar o acesso à vacina Coronavacbet356 apknível nacional, disse o governador João Doria (PSDB) nesta quinta-feira, 15. Ele afirmou esperar uma "decisão republicana" do governo federal, mas disse que não vai admitir nenhuma politização eleitoral ou ideológica sobre a aprovação do imunizante. A falta de sinalização da pasta sobre mais verbas para o produto, segundo o governo paulista, causou mal-estar nesta semana.

A vacina, produzida pelo Instituto Butantãbet356 apkparceria com o laboratório chinês Sinovac, está na fase 3 de testes com humanos, a mais avançada no desenvolvimento de imunizantes. "Nossa posição é não politizar a vacina. Ela não pode estar contaminada por nenhum processo que não seja de ordem científica. A Coronavac é a mais avançada que temos neste momento", disse Doria. O Estadão pediu um posicionamento do Ministério da Saúde acerca do tema, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.

Governo de São Paulo assinou acordo com a farmacêutica chinesa Sinovac para fornecimento de doses da Coronavac.
Governo de São Paulo assinou acordo com a farmacêutica chinesa Sinovac para fornecimento de doses da Coronavac.
Foto: Governo do Estado de São Paulo/Divulgação / Estadão Conteúdo

Ele frisou ainda que irá comparecer acompanhado de parlamentares às reuniões que terá na próxima quarta, 21, com representantes do Ministério da Saúde e da Anvisa. "Vamosbet356 apkmissão de paz, mas com a certeza que desejamos ter a vacina para os brasileiros de São Paulo e do Brasil."

De acordo com o governador, a última fase de testes para a Coronavac termina na próxima segunda-feira, 19, quando os resultados já serão entregues à Anvisa. Ele afirma ainda que a primeira encomenda de 6 milhões de doses chega a São Paulo até o final deste mês e que a capacidade de imunização para a população do Estado está mantida, mesmo sem o apoio federal.

Na noite anterior, o secretário de Saúde do Estado, Jean Gorinchteyn, participou de uma reunião entre o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e representantes do Ministério da Saúde. Na ocasião, a pasta anunciou investimento previstos e estimativas de vacinas disponíveis contra a covid-19, mas não incluiu o imunizante desenvolvido pelo Instituto Butantã com a Sinovac na lista.

"O fato de não termos identificado a Coronavac no pleito causou constrangimento para todos, a ponto de hoje ter sido encaminhado pelo Conass (Conselho Nacional dos Secretários de Saúde) uma solicitação ao ministro para que isso venha a acontecer", explicou Gorinchteyn . O movimento foi interpretado como uma retaliação política do presidente Jair Bolsonaro a Doria, já que a verba para ampliar a produção da Coronavac teria de ser repassada ao governo do Estado de São Paulo.

"O que não vamos admitir é politização da vacina", disse Doria. "Não há hipótese de o governo de São Paulo e eu, como governador, aceitarmos qualquer colocação postergatória, do Ministério da Saúde ou da Anvisa, para não iniciar a vacinação o mais rapidamente possível", frisou. "Estamos falando de salvar vidas e, para isso, São Paulo utilizará todos os recursos necessários. Primeiro, no entendimento com o diálogo republicano. Mas se isto não ocorrer, saberemos como utilizar mecanismos outros para fazer valer a vacina, ao menos para os brasileiros que vivem aqui."

Apesar do tom, fontes ouvidas pelo Estadão afirmam que o governo de São Paulo está confiante no diálogo com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e com a Anvisa. A expectativa é de que, por pareceres técnicos, representantes de ambos os órgãos consigam convencer o governo federal a investir na Coronavac, para além dos R$ 92 milhões que já foram anunciados e, aos poucos, estão chegando ao Estado.

"É importante ressaltar que a relação do Instituto Butantã com o Ministério da Saúde vem de muitas décadas. Essa parceria técnica, científica e comercial já existe e não seria diferentebet356 apkum momento como esse", afirmou Gorinchteyn. "Assim como o governador, o ministro tem ampla ciência que o Brasil precisa de vacinas. Só uma vacina não dará conta de imunizar o povo brasileiro."

No começo de outubro, o Butantã entregou à Anvisa a documentação já existente da Cronavac, a fim de agilizar o registro do imunizante. Foram entregues dados preliminares de produtos biológicos para covid-19 e os relatórios de segurança e eficácia obtidos com a Coronavacbet356 apktestes não-clínicos, ou seja, feitosbet356 apklaboratório oubet356 apkanimais antes da testagembet356 apkhumanos.

A gestão Doria já assinou com a Sinovac um contrato de fornecimento de 46 milhões de doses da Coronavac até dezembro. A farmacêutica vai enviar, até o final do ano, 6 milhões de doses da vacina já prontas, enquanto outras 40 milhões serão formuladas e envasadasbet356 apkSão Paulo. Outras 14 milhões de doses devem ser fornecidas até fevereiro.

Doria já afirmou que, se a Coronavac passar na fase de testesbet356 apkvoluntários e for aprovada pela Anvisa, a vacinação poderá ocorrer já a partir de 15 dezembro e começarábet356 apkprofissionais de saúde de unidades públicas e privadas de São Paulo.

Estadão
Compartilhar

Fontes de referência

  1. apostas ufc como funciona
  2. rabona casino bonus
  3. estrela bet app

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade