galera bet é boa-Marcinho VP ocupa cadeira nº 1 da Academia Brasileira de Letras do Cárcere, inaugurada no Rio
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O traficante chefe do Comando Vermelho ocupa a cadeira com nome do escritor Graciliano Ramos; conheça os detentos e ex-detentos homenageadosA Academia Brasileira de Letras do Cárcere foi inaugurada nesta quinta-feira, 18, na Faculdade do Rio de Janeiro, objetivando incentivar a produção literária de encarcerados e egressos. Serão 20 'imortais', sendo um deles o traficante Marcinho VP.
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Marcio Nepomuceno é o nome do primeiro "imortal" da Academia Brasileira de Letras do Cárcere (ABLC), iniciativa que foi inaugurada nesta quinta-feira, 18,galera bet é boauma cerimônia na Faculdade Rio de Janeiro, na capital fluminense. Marcinho VP, como é mais conhecido, é líder da facção Comando Vermelho e agora ocupa também, simbolicamente, a cadeira "Graciliano Ramos" da academia.
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Um grupo de advogados criminalistas criou a ABLC, uma releitura da Academia Brasileira de Letras (ABL), que tem o intuito de incentivar a produção literária de detentos.
"A ABLC tem por finalidade estimular a escrita e leitura de livros escritos por encarcerados e egressos, visandogalera bet é boareinserção social e a valorização do ser humanogalera bet é boacumprimento de penas privativas de liberdade", diz a nota publicada no blog do advogado e ex-desembargador Siro Darlan, que impulsionou a criação da ABLC.
Aposentado compulsoriamente por supostamente ter favorecido um cliente de seu filho enquanto era desembargador, Siro foi o maior propulsor e porta-voz da nova academia.
"O lançamento da Academia Brasileira de Letras do Cárcere representa um importante passogalera bet é boadireção à valorização da diversidade e inclusão na literatura brasileira", afirma Darlan.
Imortais da ABLC
A ABLC contará com 20 imortais, mas, até o momento, apenas seis cadeiras foram ocupadas. Veja os nomes que foram anunciados no evento de lançamento da academia:
- Marcinho VP: preso desde 1996, o traficante escreveu três livros de dentro da cadeia. Ao anunciar que ele estaria dentre os imortais, Siro Darlan citou seu livro A Execução Penal Banal Comentada.
- Fábio da Hora Serra, apelido Sagat: já foi envolvido tanto com o CV como com o PCC, mas hoje é ex-traficante e prega contra o crime. Cumpriu 12 anos de prisão e é autor do livro O Bandido que Virou Artista.
- André Borges: presogalera bet é boa1958, por assalto à mão armada, passou 21 anos como detento. Nesse período, escreveu 21 livros. Foi soltogalera bet é boa1979, após ser considerado um preso político.
- Edilberto José Soares: órfão desde a infância, passou 20 anos na prisão depois de se envolver com a criminalidade. Na detenção, se descobriu poeta e, desde que deixou o cárcere, se dedica à poesia. Seu primeiro livro foi lançadogalera bet é boa2022, O Último Grito da Poesia.
- Emerson Franco: preso aos 19, cumpriu sete anos de prisãogalera bet é boaregime fechado, onde começou a escrever. Depois, se formougalera bet é boaSociologia e hoje é professor. Lançou o livro Francas Palavras no ano passado.
- Paulo Henrique Milhan: ex-presidiário por tráfico de drogas, escreveu quatro livros ainda na cadeia e mais dois fora. Ele também criou uma editora própria para publicar seus livros, como Tarde Demais para Acreditar no Amor.
Os outros integrantes da ABLC devem ser anunciadosgalera bet é boabreve,galera bet é boanovas cerimônias.