Script = https://s1.trrsf.com/update-1735848910/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

boominggames-Justiça nega pedido de Queiroz para anular quebra de sigilo

boominggames

Desembargador do Tribunal de Justiça rejeitou pedido feito pela defesa de ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj)
29 mai 2019 - 20h52
(atualizado às 21h06)
Compartilhar
Exibir comentários
Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL); Coaf apontou movimentações financeiras atípicas emboominggamesconta
Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL); Coaf apontou movimentações financeiras atípicas emboominggamesconta
Foto: Reprodução/SBT / Estadão Conteúdo

boominggames de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O desembargador Antônio Carlos Amado, da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, negou nesta quarta-feira, 29, o pedido feito pela defesa de Fabrício Queiroz para anular a quebra de sigilo fiscal e bancário de 86 pessoas e 9 empresas investigadas no suposto esquema de desvio e lavagem de dinheiro no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na Assembleia Legislativo do Rio (Alerj).

O habeas corpus havia sido ajuizado no dia 17 de maio pelo advogado Paulo Klein, que defende a família de Queiroz. No recurso, ele argumentou que o inquérito conduzido pelo Ministério Público do Rio "acabou sendo contaminado por diversas e insanáveis ilegalidades", como o "vazamento" de dados sobre movimentações financeiras atípicas de Queiroz detectadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O caso foi revelado pelo Estadoboominggamesdezembro de 2018.

Segundo relatório de inteligência financeira do Coaf, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão emboominggamesconta bancária no período de um ano. Os registros apontam uma série de depósitosboominggamesespécie feitos na conta de Queiroz por outros nove ex-assessores de Flávio Bolsonaro na Assembleia do Rio. Em manifestação enviada por escrito ao MP do Rio, Queiroz disse que recolhia parte do salário dos colegas de gabinete com o consentimento deles e sem a ciência do então deputado para pagar assessores externos por fora, sem vínculo funcional com a Alerj. A prática é vedada pelo Legislativo fluminense.

Os promotores sustentam, porboominggamesvez, que há indícios robustos de que havia uma "organização criminosa" comandada por Flávio Bolsonaro e operada por Queiroz, na qual o homem de confiança do então deputado arrecadava de forma ilícita parte do salário de outros assessores para o atual senador, que teria usado transações imobiliárias com valores fraudados para lavar dinheiro. Ambos negam a prática.

Os indícios embasam o pedido de quebra de sigilo fiscal e bancário feito pelo MP do Rio e decretado no 27 de abril pelo juiz Flávio Nicolau, da 27ª Vara Criminal. Na semana passada, a defesa do senador Flávio Bolsonaro também protocolou um pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça do Rio pedindo a anulação da medida. O recurso é o segundo impetrado pelo filho do presidente Jair Bolsonaro para frear a investigação. O primeiro foi um pedido de trancamento do inquérito, que acabou sendo negado pelo desembargador Antônio Carlos Amado, o mesmo que rejeitou o recurso de Queiroz nesta quarta-feira.

Em nota, o advogado Paulo Klein afirmou que "recebe com absoluta tranquilidade a informação de que a liminar no habeas corpus foi negada, uma vez que esta primeira avaliação é realizada de forma inicial" e que "continua confiante de que a questão será avaliada por três desembargadores que certamente apresentarão a melhor solução e dentro dos critérios de Justiça que sempre nortearam seus julgamentos".

Estadão
Compartilhar

Fontes de referência

  1. betano br aviator
  2. slot online grátis
  3. bwin 365 online

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade