aposta que da dinheiro-Alimentos afrodisíacos existem? Eles aumentam a libido?
aposta que da dinheiro
Degusta conversou com uma sexóloga para tirar essas e outras dúvidas sobre o assuntoaposta que da dinheiro de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Desde tempos antigos, a busca por substâncias que pudessem aumentar o desejo sexual sempre intrigou a humanidade. Essa busca ancestral remonta a 600 anos A.C., quando já se falava sobre poções mágicas e ingredientes afrodisíacos. No entanto, segundo Dani Fontinele, terapeuta sexual e sexóloga clínica, membro da ABRASEX (Associação Brasileira dos Profissionais de Saúde, Educação e Terapia Sexual) e apresentadora do Podcast Clitcast, não há evidências científicas sólidas que comprovem a existência de alimentos afrodisíacos.
A questão que naturalmente surge é: se já existem medicamentos como o Viagra, por que ainda se discute tanto a respeito de alimentos afrodisíacos? “Provavelmente porque algumas pessoas procuram algo que seja natural, entre tomar um viagra e um chazinho, a pessoa prefere o chá que é mais natural. E outra coisa é: procurar soluções que não existem na farmácia, como por exemplo, para melhorar o desejo ou a libido sexual de mulheres”, explica.
A sexóloga ressalta que, embora não haja comprovação científica definitiva, alguns alimentos são considerados "promissores". No entanto, é importante entender que esses alimentos não aumentam diretamente o desejo sexual, mas podem fornecer energia e disposição. Por exemplo, uma pessoa desanimada pode se sentir mais animada após consumir um alimento afrodisíaco, mas isso não significa um aumento na libido.
Outro aspecto a ser considerado é o fator psicológico. Quando alguém prepara um jantar com ingredientes ditos 'afrodisíacos', como ostras, amendoim ou ovo de codorna, isso cria um ambiente propício para a intimidade e o desejo. No entanto, esse efeito é mais relacionado ao contexto e à atmosfera criados do que ao alimentoaposta que da dinheirosi.
Dani Fontinele menciona alguns alimentos que foram estudados na área, mas não tiveram comprovação científica, como o ovo de codorna, mel e chocolate. Esses alimentos, apesar de populares, não aumentam a libido comprovadamente.
Alimentos que podem ajudar na função sexual
Por outro lado, existem alimentos que mostram promessa, a terapeuta sexual cita alguns, como as ostras, que contêm zinco e aminoácidos que podem afetar hormônios e neurotransmissores relacionados ao desejo sexual. No entanto, ainda faltam estudos conclusivos para determinar a porção necessária para obter resultados significativos.
O ginkgo biloba, tradicionalmente usado na medicina chinesa, também é mencionado como um possível auxiliaraposta que da dinheirocasos de disfunção sexual, especialmente quando associado a antidepressivos. No entanto, a eficácia ainda não foi cientificamente comprovada.
E o ginseng, que é o alimento que possui mais estudos científicos associados a melhorias na função erétilaposta que da dinheirohomens. Embora os dados sobre seu impacto na excitação feminina sejam mais limitados, estudos recentes sugerem uma melhoria na excitaçãoaposta que da dinheiromulheres na pós-menopausa.
No entanto, é importante destacar que esses alimentos não aumentam diretamente o desejo sexual, mas podem melhorar aspectos relacionados à função sexual.
Em conclusão, alimentos afrodisíacos, comprovadamente, não existem. No entanto, Dani diz: “o que eu sempre recomendo para todas as pessoas é que independente de ser um alimento afrodisíaco ou não, é usar tudo isso sim, fazer um jantar afrodisíaco para a outra pessoa, entre outras coisas. Eu acho super válido, isso melhora o ambiente, a relação, é bom pro relacionamento”.
Mais importante para ela do que consumir alimentos específicos é manter um estilo de vida saudável, com exercícios regulares, alimentação equilibrada e uma boa qualidade de sono, pois esses fatores têm um impacto mais significativo na libido do que qualquer alimento. Portanto, enquanto os alimentos afrodisíacos podem ser divertidos de explorar, é crucial não negligenciar os aspectos fundamentais de uma vida saudável para manter o desejo e a disposição sexual.