bet aposta de jogo-Melhor caldo de carne do mercado é 100% natural e sem sal; veja teste com 8 marcas
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Teste às cegas avaliou oito amostras industrializadas,bet aposta de jogoversões líquidas, congeladas,bet aposta de jogocubos ebet aposta de jogopó
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Cinco horas, um quilo de carne e um quilo de osso bovino são necessários para preparar cerca de dois litros e meio de um belo caldo de carne caseiro. Isso sem falar nos vegetais - cebola, cenoura, salsão, tomates - e nas ervas aromáticas - tomilho, salsinha, cebolinha, louro - que também ajudam na construção de sabor. O modo de preparo é simples, mas há que ter tempo (e um cadinho de paciência) para encarar a empreitadabet aposta de jogocasa.
Se vale a pena? Ô se vale. Mas daí vem a indústria, toda sedutora, e fisga o consumidor com a promessa de agregar sabor instantâneo às receitas a um abrir de embalagem. Fora o preço: com menos de R$ 3, dá para comprar alternativas que rendem até três litros de "caldo de carne".
E nesse caso, vale a pena? Daí depende. Se você é do time dos que buscam praticidade na cozinha a qualquer custo. Vábet aposta de jogofrente. Um consumidor mais atento, porém, levabet aposta de jogoconta a outra face desses produtos, que não é nada atraente, diga-se de passagem.
"Quão saudável é um alimento que você consegue armazenar por tanto tempo fora da geladeira?", provoca Drieli Cavalcante, professora de nutrição da Anhembi-Morumbi. Dos caldos utilizados no teste do Paladar (leia mais abaixo), a maioria ainda estará boa para consumo, segundo declaram as embalagens, lá para o fim de 2024. Numa delas, pasme, o prazo de validade vence sóbet aposta de jogofevereiro de 2026.
O problema desse tipo de produto, além da lista de ingredientes indecifráveis, destaca Drieli, é o alto teor de sódio - que vem tanto do sal, utilizadobet aposta de jogogrande quantidade, quanto dos realçadores de sabor - evidenciado na maioria das marcas.
"O uso esporádico dos caldos industrializados, num dia atribulado ou numa receita específica, não faz mal. Já o consumo constante, esse, sim, é muito perigoso para o sistema cardiovascular e muita gente nem sabe", alerta Glaucia Pastore, professora de bioquímica da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp.
Gosto de casa de vó
É inegável que os caldos industrializados são um atalho na construção do sabor das receitas, mas estão longe de ser a única alternativa. Ocorre que muitos cozinheiros sequer param para pensar porque usam esse tipo de produtobet aposta de jogosuas receitas - o fazem por puro hábito ou porque assim aprenderam com suas mães e avós.
E daí, esbarramosbet aposta de jogooutro ponto importante: os caldos industrializados oferecem a segurança (e o conforto) de um sabor conhecido. "É a comida afetiva, o comer emocional", lembra Drieli. "Difícil convencer as pessoas a se afastarem disso", complementa.
Renata Vanzetto, que certamente prepara os próprios caldosbet aposta de jogoseus oito restaurantes, abre exceçãobet aposta de jogoum prato específico do Muquifo: a batata assada da vó Cida. Ela é feita, segundo a chef narra no cardápio, "com creme de leite de lata e manteiga com caldo mágico industrializado, juro. O prato que mais lembro da minha avó. Ordinário e muito bom".
Agora diga, quem vai ter coragem de criticar a vó Cida?
Alternativas mais saudáveis
O cenário está longe de ser o de um Whole Foods (rede norte-americana), por exemplo, cujas gôndolas oferecem trocentas opções de caldos mais naturais - de carne, de vegetais, de cogumelos, entre tantos outros -, mas há, sim, marcas que têm apostado nesse nicho por aqui.
Mas, olhe só, não adianta nada não ter sal e ter um monte de aditivos químicos na composição. Dito isso, sempre leia o rótulo antes de realizarbet aposta de jogocompra.
"Acho que é uma tendência, a ciência caminha para que tenhamos opções mais saudáveis desse tipo de produto", arrisca Glaucia.
O teste
De olho nessas alternativas mais naturais e/ou saudáveis, que começam a pipocar nas prateleiras do supermercado, o Paladar resolveu realizar um teste às cegas de caldos de carne industrializados. Na seleção, entraram tanto novidades quanto marcas que já são grandes veteranas na categoria,bet aposta de jogoversões líquidas, congeladas,bet aposta de jogocubos oubet aposta de jogopó.
A reportagem garimpou oito amostras, que foram avaliadas por chefs que são craques no preparo de caldos (naturais, claro) - Dani Borges, do restaurante Bia Hoi, Danielle Dahoui, do Ruella, Marcos Carioba, da rotisserie Do Alto, e Simone Xirata, do Jojo Ramen -, além da jornalista que vos fala.
Cada caldo foi preparado de acordo com as instruções estampadas nas respectivas embalagens. Eles foram provadosbet aposta de jogosequência,bet aposta de jogocopinhos de shot, e examinados quanto ao aspecto visual, aroma e sabor.
Confira a seguir as marcas que conquistaram o pódio nessa degustação e a opinião dos jurados sobre cada uma das amostras.
Os melhores caldos de carne do mercado
- Swift
- Davozzi
- Sazon
As oito marcas avaliadasbet aposta de jogoordem alfabética
Brodo Ferioli
Produzido na Itália, esse caldo não leva glutamato e nem gordura vegetal hidrogenada na composição. Entre os ingredientes, chama a atenção, além do extrato de carne, a presença de queijo Parmigiano Reggiano DOP. A cor, muito clara, remete mais a um caldo de legumes. O aroma fraco e o sabor, “marcado apenas pelo sal”, tiraram a amostra do páreo. (R$ 16,90; rende até 5l). Ingredientes: sal iodado, óleo não hidrogenado de palma, açúcar, lactose, queijo Parmigiano Reggiano DOP (leite, sal, cultura do queijo), extrato de carne, extrato de levedura, pasta de tomate, noz moscada, corante caramelo I.
Davozzi
“100% natural, sem conservantes, baixo sódio”, vende a embalagem (tetra pak, de l litro). Sem saber de nada disso, os jurados cravaram se tratar de um caldo natural, aromático e com pouco sal. Só não conquistou o primeiro lugar no pódio porque deixou a desejar no sabor, “muito suave e sem profundidade”, resumiu um jurado (R$ 26,90; 1l). Ingredientes: água, osso bovino, cebola, carne bovina, pé de galinha, cenoura, vinagre de maçã, aipo, alho, salsa, sal, tomilho, pimenta-do-reino e louro.
Knorr
A cor, um amarelo forte, deu pistas de que se tratava de um caldo com aditivos artificiais. No nariz, não apresentou aroma marcante, ao contrário do sabor: “é um gosto conhecido”, disse um jurado, “sim, de miojo”, completou outro. A amostra também perdeu pontos pelo excesso de sal (R$ 3,25; rende 3l). Ingredientes: Sal, gordura vegetal, amido, açúcar, água, alho, louro, pimenta-vermelha, salsa, concentrado natural de cebola, carne bovina, cúrcuma, realçadores de sabor glutamato de sódio, inosinato dissódico e guanilato dissódico, corantes caramelo III e urucum e aromatizantes.
Knorr Zero Sal
O “zero sal” estampado na embalagem pode ser um atrativo, mas, de que adianta não ter sal e também não ter gosto de nada? “Para mim, é um produto que não cumpre com abet aposta de jogofunção, que é agregar sabor”, opinou um jurado. (R$ 3,59, rende 3l) Ingredientes: amido, gordura vegetal, maltodextrina, açúcar, óleo vegetal, alho, extrato de levedura, concentrado natural de cebola, louro, salsa, pimenta-vermelha, carne bovina, cúrcuma, aromatizantes e corante urucum.
Maggi
Apesar de aromático, com notas que remetem a legumes e ervas, o caldo deixou a desejar no sabor, que apesar de parecer menos artificial, não lembra carne. Mas “tem gosto de casa de vó”, defendeu um jurado (R$ 2,79, rende 3l). Ingredientes: sal, gordura vegetal, amido, açúcar, óleo de palma, pimenta-vermelha, salsa, louro, alho, carne bovina, aromatizantes, realçadores de sabor glutamato monossódico e inosinato dissódico, corantes caramelo IV e natural, urucum, e acidulante ácido cítrico.
Qualitá
É um líquido bem clarinho, translúcido, que lembra mais um caldo de legumes. O aroma e o sabor, bem salgado, até lembram o de carne, “mas com certeza é artificial”, cravou um dos jurados (R$ 2,29; rende 3l). Ingredientes: sal, gordura vegetal de palma, amido de milho (Bacillus thuringiensis, Streptomyces viridochromogenes, Agrobacterium tumefaciens, Zea mays, Sphingobium herbicidovorans, Dicossoma sp, Diabrotica virgifera, Thermococcales spp. e Bacillus subtilis), açúcar, extrato de levedura, alho, condimento preparado sabor picanha (sal, cebolabet aposta de jogopó, alhobet aposta de jogopó, amido de milho, realçadores de sabor, proteína vegetal hidrolisada, extrato de levedura, glutamato monossódico, inosinato dissódico, guanilato dissódico, aromatizante e antiumectante dióxido de silício), cebolabet aposta de jogopó, salsabet aposta de jogoflocos, pimenta-vermelhabet aposta de jogopó, corante colorífico, cúrcuma e caramelo IV, realçadores de sabor glutamato monossódico, inosinato dissódico, guanilato dissódico, acidulante ácido cítrico e aromatizante.
Sazon
A carne se fez presente tanto no aroma quanto no sabor do caldo, que também foi bem avaliado quanto ao aspecto visual. A amostra perdeu pontos pelo leve retrogosto químico e pelo excesso de sal (R$ 3,09; 2,5l). Ingredientes: sal, açúcar, gordura vegetal, salsa, cúrcuma, carne bovina, condimento preparado sabor de cebola, realçadores de sabor glutamato monossódico, inosinato dissódico, guanilato dissódico, aromatizantes, antiumectantes fosfato tricálcico e dióxido de silício, corante caramelo IV e corante natural urucum.
Swift
Os jurados foram só elogios para esse caldo, que conquistou, com muita folga, a primeira colocação no pódio. Mais espesso, com cor que lembra mesmo a de um caldo de carne. É aromático, equilibrado e tem sabor de carne tostada, caramelizada. “Ganhou meu coração”, confessou um jurado. Pudera! No site da marca, descobre-se que ele é cozidobet aposta de jogofogo brando por mais de 12 horas e leva apenas carne bovina, cebola e ervas aromáticas. Ah, e ele não tem sal. (R$ 10,98; 200 ml) Ingredientes: água, extrato de carne, cebola, alecrim e cravo.
