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aposta jogos virtuais-Homem sobrevive mais de 100 dias com coração de titânio

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Resultado é inédito, segundo médicos; alternativa poderá ser uma solução para pacientes que aguardam transplantes de órgãos
14 mar 2025 - 17h17
(atualizado às 18h32)
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Resumo
Um homem australiano de 40 anos sobreviveu mais de 100 dias com um coração artificial de titânio. Ele foi o primeiro a viver tanto tempo com o dispositivo 'BiVACOR', que ainda estáaposta jogos virtuaistestes e ajudará pacientes à espera de um transplante.
Um coração artificial feito de titânio, conhecido como “BiVACOR”
Um coração artificial feito de titânio, conhecido como “BiVACOR”
Foto: Reprodução/Getty Images

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Um homem australiano de aproximadamente 40 anos se tornou a primeira pessoa a deixar um hospital e sobreviver mais de 100 dias com um coração artificial feito de titânio. O dispositivo, que ainda estáaposta jogos virtuaisfase de testes, será usado como medida temporária para pessoas com insuficiência cardíaca que estão esperando por um coração de doador

A informação foi divulgada por uma das revistas científicas internacionais mais respeitadas do meio, a Nature. O homem, cujo nome não foi divulgado, viveu com o dispositivo, conhecido como “BiVACOR”, por mais de três meses até receber um coração humano doado. Ele continuaaposta jogos virtuaisrecuperação no St Vincent's Hospital Sydney, na Austrália.

Ele é a sexta pessoa no mundo a receber o coração artificial, mas o primeiro a viver um período tão longo com o dispositivo. O resultado inédito está sendo celebrado na comunidade médica, pois, segundo os pesquisadores, ajudará a entender como o paciente lidará com o dispositivo no mundo real. 

À revista, a cirurgiã vascular da Universidade de Sydney Sarah Aitken classificou a conquista como “incrivelmente inovadora”, mas ponderou que ainda estão sem respostas questões como o nível da qualidade de vida do paciente e o custo final do dispositivo. 

“Esse tipo de pesquisa é realmente desafiadora de se fazer, pois é muito caro e a cirurgia envolvida é de altíssimo risco”, explicou. 

Apesar de ser usado como uma opção temporária, há cardiologias que acreditam que a alternativa possa se tornar algo permanente para pessoas não elegíveis para transplantes por vários motivos, como a idade ou outras condições de saúde. No entanto, testes ainda são necessários. 

Fonte: Redação Terra
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