freebet que es-Remédio de malária é liberado para casos graves de covid-19
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Serão liberadas 3,4 milhões de unidades para hospitais até a próxima sexta-feirafreebet que es de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Uma medicação usada no combate à malária, a chamada cloroquina, vai ser produzidafreebet que eslarga escala e distribuídafreebet que eshospitais de todo o País para ser testadafreebet que espacientes que estãofreebet que essituação grave, contaminados pelo novo coronavírus.
O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira, 25, que serão liberadas 3,4 milhões de unidades do remédio até a próxima sexta-feira, 27, para envio a hospitais. O próprio governo reconhece que ainda não há comprovação sobre o resultado efetivo da cloroquina a covid-19, mas os primeiros testes já mostraram, segundo o governo, que o saldo é "mais positivo que negativo"freebet que espacientesfreebet que essituação de risco.
De acordo com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o remédio não será vendidofreebet que esfarmácias para a populaçãofreebet que esgeral, porque não há nenhum benefício comprovado emfreebet que esutilização entre aqueles que não estãofreebet que esestado grave pelo coronavírus. Já se sabe, por exemplo, que a cloroquina pode causar arritmia cardíaca, dores agudas nos rins, entre outros efeitos colaterais.
Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro gravou um vídeo para divulgar o produto como uma forma de tratar pacientes de coronavírus. A divulgação causou uma corrida às farmácias e prejudicou pessoas que, efetivamente, fazem uso regular de remédios baseados na substância.
Conforme anunciado pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira, seu uso, portanto, é restrito aos médicos, que poderão optar pelo tratamento com a substância, caso achem necessário. "Estudos sobre cloroquina ainda são preliminares, será analisado no dia a dia,freebet que escasos graves", comentou Mandetta. "Se o médico entender que o paciente grave pode se beneficiar, terá a cloroquina disponível."
O secretário de ciência, tecnologia e insumos estratégicos do Ministério da Saúde, Denizar Viana, disse que se trata de "um medicamento muito promissor" e que já é usado há décadas no Brasil. Ele reconheceu, porém, que não se trata de uma cura da covid-19. "Os estudos clínicosfreebet que eshumanos ainda estãofreebet que escurso. Então, o que estamos oferecendo é uma opção terapêutica. É uma indicação complementar, com o máximo de controle. Os benefícios superam os riscos para esses pacientes. O Ministério da Saúde está propondo um protocolo somente para pacientesfreebet que essituação grave", disse.