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Muito provavelmente já deve ter passado pelalampions bet linkcabeça: e se, na verdade, as pessoas chamam cores diferentes pelo mesmo nome, e nunca vamos ficar sabendo? A verdade é que, mais do que um devaneio, esse questionamento tem um certo sentido, segundo a ciência.
Estudos mostram que, de fato, a nossa capacidade de enxergar cores varia de pessoa para pessoa. Assim, é possível até mesmo que uma pessoa com uma capacidade de diferenciação mais aguçada seja capaz de enxergar cores “inexistentes” na concepção de outra pessoa.
PublicidadeIsso tem algumas razões possíveis. A primeira delas é que podemos ter diferenças nas nossas células fotorreceptoras, responsáveis por receber a luz a repassar informações para o cérebro. Mesmolampions bet linkindivíduos que não têm daltonismo, é possível que a composição destas células afete a visão e a capacidade de ver cores.
O que influencia a forma como vemos as cores?
Em entrevista à Knowable Magazine, a neurocientista visual Jenny Bosten, da Universidade de Sussex, explicou que cada ser humano tem, naturalmente, algumas classes de células receptoras, também chamadas de cones. No caso, alterações genéticas podem fazer com que certos tipos de cones sejam mais ou menos abundanteslampions bet linkcada humano, o que pode acabar alterandolampions bet linkpercepção das cores.
“Você pode ter diferentes combinações”, diz. Ela pontua ainda outros aspectos biológicos que podem ter peso no processo.
O cristalino amarela com a idade, principalmente após os 40 anos, e isso reduz a quantidade de luz azul que chega à retina. Há também o pigmento macular, que também absorve comprimentos de onda curtos e azuis da luz, explicou.
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