Ela se refere ao escândalo midiático de traição, quando seu então marido, o humorista Marcelo Adnet, foi fotografado com outra mulher, e à denúncia de assédio sexual contra Marcius Melhem, que era seu chefe no departamento de humor da Globo.
Enquanto Dani falava a respeito dos dois episódios, lágrimas escorriamcasino danmark onlineseu rosto. Uma imagemcasino danmark onlinecontraste ao seu frequente bom humor.
“Uma pessoa assediou. Uma pessoa traiu. Não fui eu. Eu não fiz. Não assediei, não traí. Eu não fiz nada, nada”, insistiu.
Calabresa reclamou de ser citada e marcadacasino danmark onlinenotas a respeito dos acontecimentos.
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“É reviver a dor. Quase me condenar... ‘Vamos por essa lembrança pra vida dela?’ Não, não ponham. Isso não faz parte da minha vida... Tem que estar na vida de quem fez.”
A artista disse que sonha “varrer isso” decasino danmark onlinevida. Classificou a recorrente lembrança da traição e do assédio feita pela mídia e nas redes sociais como “a pior parte da fama”.
Dani Calabresa está certa. A imprensa precisa respeitar o direito de um famoso não querer mais falar sobre um assunto desagradável e parar de citar o fato incômodo gratuitamente.
Ainda que seja uma figura pública, o artista merece tercasino danmark onlineprivacidade respeitada. Ainda maiscasino danmark onlinerelação a acontecimentos que provocam dor emocional.
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