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Em cada dez brasileiras e brasileiros não aposentados (que equivalem a 86% da população com mais de 16 anos), apenas dois (19%) já começaram uma reserva financeira para essa fase da vida. É o que mostra a 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, pesquisa realizada pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais)the wild machine casinoparceria com o Datafolha. O percentual é ainda menor na classe D/E,the wild machine casinoque 10% dizem se preparar para a aposentadoria, enquanto na classe A/B a fatia é de 32%.
Seisthe wild machine casinocada dez pessoas (58%) afirmam que, apesar de não terem iniciado, pretendem poupar para o uso na aposentadoria. O destaque é a classe C, com 62%. Há ainda o grupo que não tem e não pretende começar uma reserva (23%). Nesse quesito, a classe D/E tem a maior fatia, com 33%.
Publicidade“A falta de planejamento para a aposentadoria é um reflexo de fatores socioeconômicos, mas também da carência de educação financeira. Muita gente acaba postergando o que não parece ser uma necessidade imediata e não se prepara para os desafios do futuro", afirma Marcelo Billi, superintendente de Sustentabilidade, Inovação e Educação da ANBIMA.
Metade da população não aposentada (50%) considera que a previdência pública (INSS) vai compor a maior parte dethe wild machine casinorenda durante a aposentadoria. O resultado é seis pontos percentuais maior do que o verificado na 6ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro (44%). Em segundo lugar, 17% afirmam que os recursos virão do próprio salário, pois pretendem continuar trabalhando mesmo depois da aposentadoria. O índice teve queda de dois pontos percentuais na comparação à pesquisa anterior (19%). Em seguida, com 10% de representatividade, aparecem os recursos de aplicações financeiras (como títulos públicos, ações, renda fixa, câmbio e poupança).
Os planos de previdência privada, que são produtos com o propósito de uso na aposentadoria, têm 3% das respostas, empatados com os recursos provenientes de aluguéis de imóveis (3%). Já 14% das pessoas entrevistadas não souberam responder.
A classe D/E se destaca entre o público que pretende usar os recursos do INSS como principal fonte de renda na aposentadoria (59%), seguida da C (52%). Já para a classe A/B, a previdência pública tem menor representatividade (38%) – as pessoas desse grupo têm os maiores percentuais entre quem pretende usar o próprio salário (19%), as aplicações financeiras (19%), a previdência privada (7%) e a renda de aluguel dos imóveis que possuem (7%).
Expectativa x Realidade
Entre a expectativa antes de se aposentar e a realidade das pessoas que já estão aposentadas há divergências quanto aos recursos utilizados para o sustento. Enquanto 41% do público que não se aposentou espera não depender do INSS no futuro, 93% das pessoas que já chegaram nessa fase da vida declaram que a previdência pública é uma de suas fontes de renda.
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