Imposto sobre vendas: Bens e serviços spaceman bet7k consumo são tributados spaceman bet7k {k0} 6,25% com{ k 0] todo o estado. Município a também podem cobrar um imposto para vendidas localmente que não pode ser superiora 14,79%; A taxa média combinadade impostos Sobre vendaem [K0)); Illinois é De 28,88% - se acordo como da Fundação Tributária
Chicago,O imposto spaceman bet7k vendas combinado é 10,25. %
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A taxa spaceman bet7k imposto das vendas mínima combinada spaceman bet7k {k0} 2024 para Chicago, Illinois é 10.25% e Este foi o total as taxas dos impostos estaduais- municipais ou municipal".A alíquota da ta do tributo sobre vendas Michigan atualmente estáde 6:259%;a alegoria no condado É 1,77% E uma tarifa pela vendido por Cleveland
É:1,25%.
No Brasil, as reações foram iradas, com convocações ao boicote à cadeia francesa. Diversas empresas prometeram não fornecer para o Carrefour e outras marcas do grupo, como Atacadão e Sam's Club. Os consumidores se recusam a comprar nelas. Não só o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, como o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, manifestaram indignação com o episódio.
Neste meio tempo, Bompard se desculpou, enfatizando a "grande qualidade" dos produtos dos frigoríficos brasileiros. Porém com a decisão de suspender as vendas, o Carrefour deu um tiro no próprio pé. Poisspaceman bet7k2024 a França comprou do Brasil apenas 40 toneladas de carne bovina, um mero 0,002% das exportações brasileiras do produto. Para os conglomerados de carne brasileiros, as vendas para o país europeu são absolutamente irrelevantes. Há muito a União Europeia é um mercado protegido e altamente regulado para a carne da América do Sul.
Porém o contrário não é verdade: agora o Carrefour está com um problema sério no subcontinente. Após a França, o Brasil é o segundo maior mercado para a cadeia: lá e na Argentina, o conglomerado obtém de um terço à metade de seu faturamento total, dependendo do cálculo.
"Não somos colônia dos franceses"
A situação toda parece bastante sintomática da relação entre a UE e o Brasil ou o Mercosul: com basespaceman bet7kargumentos exageradamente morais, os europeus impõem medidas unilaterais contra os sul-americanos, sem notar como se prejudicam a si mesmos com essa política comercial e põemspaceman bet7krisco a confiança na região.
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Parece que políticos, empresários e jornalistas europeus simplesmente levam a América do Sul cada vez menos a sério. Se não, como explicar que um chefe regiamente pago de um dos mais importantes conglomerados da segunda maior economia da Europa se permita praticar populismo barato à custa do Brasil, para agradar seus clientes?
No processo, Bompard "esquece" que grande parte dos seus lucros vem dessa região que ele caracteriza como pouco séria e não confiável. A ideia é: ótimo os lucros da América do Sul serem transferidos para Paris, mas fora isso a região está longe de ser tão desenvolvida quanto a França. O ministro Fávaro resume bem a situação, ao protestar: "Não somos colônia dos franceses."
A "Comunidade de Futuro Compartilhado Brasil-China por um Mundo mais Justo e um Planeta mais Sustentável"
Talvez os europeus pudessem aprender um pouco com a China. Um exemplo foi a visita do presidente Xi Jinpingspaceman bet7k20 de novembro, logospaceman bet7kseguida à cúpula do G20, quando o poderoso chefe de Estado chinês foi recebido com pompa e circunstânciaspaceman bet7kBrasília para celebrar os 50 anos de amizade sino-brasileira.
Ambos os países acordaramspaceman bet7kaprofundar suas relações. Para tal, definiram um rótulo um tanto laborioso: Comunidade de Futuro Compartilhado Brasil-China por um Mundo mais Justo e um Planeta mais Sustentável. Nele confluem tanto o conceito de comunidade predestinada, cunhado por Xi e a política chinesa, quanto o desejo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de reduzir a pobreza no mundo e avançar na proteção das florestas tropicais.
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Desse modo, a China toma para si os argumentos com que a Europa tanto gosta de se promover no Brasil (e na América do Sul). As palavras-chave são: multilateralismo, mudança climática e guinada energética, futuro compartilhado, transferência de tecnologia.
E se pode acrescentar: no momento, os argumentos da China soam bem mais convincentes do que os dos europeus - mesmo quespaceman bet7kBruxelas, Berlim ou Paris poucos consigam imaginar tal coisa.
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Há mais de 30 anos o jornalista Alexander Busch é correspondente de América do Sul. Ele trabalha para o Handelsblatt e o jornal Neue Zürcher Zeitung. Nascidospaceman bet7k1963, cresceu na Venezuela e estudou economia e políticaspaceman bet7kColônia espaceman bet7kBuenos Aires. Busch vive e trabalhaspaceman bet7kSalvador. É autor de vários livros sobre o Brasil.
O texto reflete a opinião pessoal do autor, não necessariamente da DW.
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