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O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nessa quarta-feira (12),apostar na 1xbetNova York, que aprovação do projeto de repatriação de recursos de brasileiros no exterior não é considerada fundamental para o governo. Na terça-feira, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou que, por falta de acordo sobre o tema, o projeto seria retirado de pauta.
Para Meirelles, a atual legislação sobre regularização de recursos não declarados de brasileirosapostar na 1xbetoutros países é boa e se não for possível alterá-la, não haverá problemas. Segundo ele, não há como prever quanto seria arrecadado com a atual lei ou com um novo marco regulatório e, portanto, não é possível dizer que o projeto da Câmara traria mais recursos ao país.
Publicidade"Na nossa avaliação é muito difícil prever o que vai render uma arrecadação maior: a lei atual com as regras atuais ou se a nova lei com as novas regras que estão sendo propostas. As duas têm vantagens e desvantagens. Não há como, na minha opinião, dizer que uma vai arrecadar mais do que a outra", disse. Apesar disso, ele acredita que pode haver uma mudança de posição na Câmara até a próxima segunda, se os líderes chegarem a um acordo para pautar o projeto
Meirelles está nos Estados Unidos participando de uma série de reuniões com investidores. Segundo ele, "há muito interesse no Brasil e um otimismo crescente com a aprovação das reformas, particularmente do ajuste fiscal" e, por isso, conclusão da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Gastos estará entre as suas prioridades no retorno ao País.
"A prioridade agora é a continuação da aprovação da PEC dos Gastos e a discussão, caso venha a ser pautado também, do projeto de repatriação. Estamos trabalhando também fortemente na questão da previdência eapostar na 1xbetoutras reformas que estãoapostar na 1xbetandamento", afirmou.
O ministro ressaltou ainda que há um "interesse generalizado" dos investidores internacionais na área de infraestrutura do Brasil, especialmente por causa do novo Programa de Parcerias de Infraestrutura, com a previsão de uma série de concessões ao setor privado nesta área.
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