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BRASÍLIA E SÃO PAULO - O governo reduzirá as exigências de manutenção de empregos para as empresas que tomarem empréstimos para pagar salários na linha de financiamento que usa 85% de recursos públicos.
Anunciada no fim de março pelo presidente Jair Bolsonaro como uma das principais medidas para fazer frente aos efeitos econômicos da pandemia, a linha só desembolsou R$ 1,5 bilhão de R$ 40 bilhões previstos.
PublicidadeNa última quinta-feira, 14, o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse,lampions bets tirinhaaudiência virtual do Congresso Nacional, que o programa estálampions bets tirinharevisão. Ele afirmou que as empresas não estão contratando o financiamento porque poderão ter de demitir os funcionários. "As empresas estão inseguras se precisarão ou não colocar o trabalhador para fora. Vai sobrar dinheiro", disse.
De acordo com o relator da medida provisória que criou o programa, deputado Zé Vitor (PL-MG), estálampions bets tirinhanegociação com o governo flexibilizar a exigência de manter os empregos, aumentar o prazo da medida e do faturamento das empresas contempladas, além de reduzir o custo do crédito.
O deputado disse que uma das ideiaslampions bets tirinhadiscussão é permitir que a empresa tome empréstimos para pagar apenas parte dalampions bets tirinhafolha de pagamentos. Da forma como foi enviado pelo governo, há a exigência de que o recurso emprestado corresponda à totalidade da folha do contratante, para financiar dois meses de salários. Com isso, o empresário teria que manter, por mais dois meses, 100% dos contratos.
Segundo o relator, a intenção é reduzir essa exigência e permitir que a empresa tome empréstimo para bancar os salários de apenas parte dos seus funcionários. Assim, o compromisso de estabilidade seria apenas para o empregado cujo salário for financiado.
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