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Atualmente, um novo cenário tem se desenhado para o público feminino no mercado de trabalho. As mulheres que ainda lutam por equidade salarial, equidade nas promoções e maiores oportunidades estão dando um basta para além da questão simples de gênero.
Líderes femininas estão exigindo mais do trabalho e trocando de empregobwin emailum nível sem precedentes para alcançar o que buscam nas suas vidas e carreiras. É o que aponta o relatório Women in the Workplace 2022 da McKinsey & Companybwin emailparceria com o LeanIn.Org.
PublicidadeMais mulheres pedem demissão
Recentemente, cerca de 12% de mulheres pediram demissão frente a 8% dos homens, uma diferença nunca registradabwin emailanos anteriores. Por isso, para estancar essa tendência e realmente atender os anseios de suas colaboradoras, as empresas precisam ir além do discurso.
“As organizações precisam olhar para esse cenário e buscar entender os motivos que fazem essas colaboradoras se demitirem. É preciso ouvir as pessoas de forma genuína para entender e agir na raiz destes desligamentos”, aponta Carine Roos, CEO e fundadora da Newa, empresa de consultoriabwin emaildiversidade, inclusão e saúde emocional para as organizações.
Conforme o estudo, as mulheres dirigentes têm a tendência de sair do trabalho para buscar uma posiçãobwin emailuma empresa mais comprometida com a diversidade, equidade e inclusão. Isto é, uma organização que tenha políticas sólidas de crescimento e desenvolvimento profissional para elas.
A pesquisa aponta ainda que um a cada quatro líderes C-Suíte é mulher. Neste mesmo sentido, um a cada 20 é uma mulher negra. Outro dado que chama a atenção é que para cada 100 homens promovidos de um emprego de nível básico a gerente, apenas 87 mulheres são promovidas.
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