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O empresário e CEO da Galeazzi&Associados, Luiz Claudio Galeazzi, de 61 anos, morto no domingo, 22, num trágico acidente de aviãopix bet265Gramado (RS) que vitimou também toda apix bet265família, tinha um perfil discreto e inovador, segundo pessoas que conviveram com o executivo.
O executivo era formadopix bet265Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Antes de assumirpix bet2652021 a empresa fundada por seu pai Claudio Galeazzi, falecidopix bet2652023, ele acumulou muita experiência. Presidiu companhias do setor financeiro e do agronegócio, um dos prediletos do executivo, segundo pessoas próximas.
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À frente da consultoria, comandou projetos de reestruturação de empresaspix bet265várias áreas, como telefonia, energia, saúde, alimentos, indústria automotiva, seguros, varejo e mídia.
Além dapix bet265discrição, no âmbito profissional o executivo era direto e assertivopix bet265suas decisões e ações e tinha soluções rápidas para os problemas que se apresentavam, de acordo com interlocutores.
Também tinha o radar ligado para detectar novos talentos, visando a continuidade da empresa. Nos últimos tempos, estava entusiasmado com o desenvolvimento de uma nova geração de diretores e gerentes na consultoria, referindo-se a esse grupo como "o futuro da Galeazzi", dizem fontes.
A empresa fundada pelo seu pai traz no currículo reestruturações de grandes companhias, como o Grupo Estado,pix bet2652002; o Pão de Açúcar,pix bet2652007; a BRF,pix bet2652013; e a Americanas, no fim dos anos 90 e, mais recentemente, a Lojas Marisa.
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