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aposta 1 real-Setor público tem pior déficit de novembroaposta 1 real14 anos

29 dez 2015 - 14h15
(atualizado às 14h16)
Notas de cem dólares são fotografadasaposta 1 realum bancoaposta 1 realSeoul, Coreia do Sul. O déficit comercial dos Estados Unidos aumentou mais que o esperadoaposta 1 realsetembro, na medidaaposta 1 realque as importações subiram para seu maior nívelaposta 1 realquase um ano, o que provavelmente poderia reduzir as estimativas de crescimento para o terceiro trimestre. 02/08/2013.
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Foto: Kim Hong-Ji / Reuters

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O setor público consolidado – governos federal, estaduais e municipais e empresas estatais – registrou déficit primário de R$ 19,567 bilhõesaposta 1 realnovembro, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (29). Em outubro, o déficit primário do setor público consolidado foi de R$ 11,5 bilhões e,aposta 1 realnovembro de 2014, houve déficit de R$ 8,1 bilhões. O resultado do mês passado foi o pior para o mês de novembro desde o começo da série histórica do BC,aposta 1 realdezembro de 2001.

No acumulado dos 11 meses do ano, o setor público registrou déficit primário de R$ 39,520 bilhões. No mesmo período de 2014, o déficit foi de R$ 19,6 bilhões. Em 12 meses encerradosaposta 1 realnovembro, o setor público apresentou déficit primário de R$ 52,4 bilhões, o que corresponde a 0,89% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Esse percentual também corresponde ao maior da série histórica.

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Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, os números podem ser explicados pela desaceleração da atividade econômica, que impactaram nas receitas. Segundo ele, as receitas recuaram 6,8% no acumulado do ano, além do impacto de desonerações. “Houve uma retração significativa do PIBaposta 1 realtermos históricos e isso naturalmente se reflete sobre o volume de arrecadação”, disse. De acordo com Tulio Maciel, as despesas também recuaram neste ano (3,4%), masaposta 1 realproporção menor do que a retração das receitas, o que determinou o resultado fiscal de 2015.

De janeiro a novembro deste ano, o Governo Central registrou déficit primário de R$ 55,712 bilhões, enquanto os governos estaduais registraram superávit primário de R$ 17,193 bilhões. Os governos municipais apresentaram superávit primário de R$ 2,302 bilhão. As empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas empresas dos grupos Petrobras e Eletrobras, registraram déficit primário de R$ 3,304 bilhões. Maciel explicou que, apesar da dificuldade financeira que enfrentam, os estados têm reduzido os investimentosaposta 1 realum esforço para obter superávit primário a fim de honrar seus pagamentos.

Os gastos com os juros que incidem sobre a dívida chegaram a R$ 23,5 bilhõesaposta 1 realnovembro, acima dos R$ 17,9 bilhões de outubro. Segundo o Banco Central, contribuiu para este aumento o ganho menoraposta 1 realoperações de swap cambial no mês,aposta 1 realrelação ao mês anterior. No acumulado do ano, os juros nominais somam R$ 449,693 bilhões e,aposta 1 real12 meses, atingiram R$ 496,9 bilhões (8,42% do PIB).

O resultado nominal, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitárioaposta 1 realR$ 43,1 bilhõesaposta 1 realnovembro, o mais elevado para o mêsaposta 1 realtoda a série histórica. No ano, o déficit nominal totalizou R$ 489,2 bilhões. No acumuladoaposta 1 real12 meses, o resultado nominal registrou déficit de R$ 549,3 bilhões, o que corresponde a 9,3% do PIB.

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A dívida líquida do setor público (balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais) foi de R$ 2,027 trilhõesaposta 1 realnovembro, o que corresponde a 34,3% do PIB. A dívida bruta (que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 3,844 trilhões ou 65,1% do PIB.

Ontem (28) o Tesouro Nacional divulgou que as contas do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) ficaram negativasaposta 1 realR$ 21,278 bilhões no mês passado, pior resultado para todos os meses desde o início da série histórica,aposta 1 real1997.

Maciel disse que no próximo mês deverão ser apresentados o levantamento dos passivos apontados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) relativos a atrasos nos repasses a bancos públicos e ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o que irá impactar nas contas de dezembro. O governo pretende pagar os passivos ainda este ano.

Agência Brasil

Fontes de referência

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