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Levar seu petapostas esportuma viagem ao exterior não é simples e exige planejamento. São diversas regras rígidas que devem ser seguidas para garantir a segurança e o bem-estar do animal, bem como evitar a propagação de doenças no país que será o destino da viagem.
Para Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados e sócio do LeeToledo PLLC, o transporte de pets para os Estados Unidos, por exemplo, é um processo que requer planejamento antecipado e atenção aos detalhes.
Publicidade“O primeiro passo é verificar os requisitos necessários, que incluem certificados de saúde, vacinas e,apostas esportalguns casos, quarentena. Durante a viagem, os animais devem ser mantidosapostas esportuma caixa de transporte segura e confortável, com água e comida suficientes para todo o trajeto. Ao chegar no destino, eles serão inspecionados pelas autoridades de imigração e podem ser submetidos a exames adicionais”, revela.
É preciso ficar atento, pois algumas raças são proibidasapostas esportdeterminadas localidades ou até mesmoapostas esportalguns estados norte-americanos.
“Alguns cães muito grandes, como pitbulls, não são permitidosapostas esportdiversos locais dos EUA, sejam hotéis, casas ou condomínios. Eu, por exemplo, recorri a uma fazenda para deixar meus cachorros de grande porte. Portanto, esse ponto deve ser observado por aqueles donos que querem trazer seus animais para os EUA, não correndo o risco de serem surpreendidos na chegada”, pontua.
Fique atento à necessidade do microchip
A microchipagem é o ponto inicial para o transporte de qualquer animalapostas esportuma viagem internacional.
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