A Geração Z vem sendo responsável por momentos discussões sobre o futuro do trabalho, impulsionando a procura por qualificação profissional entre os jovens. Porém, as empresas priorizam candidatos com formação e experiência, aumentando a exclusão desses jovens. De acordo com Kelly Lopes, superintendente do Instituto da Oportunidade Social (IOS), essa geração de jovens trazem soluções criativas, valoriza a comunicação e feedbacks, é multitarefas e engajada com a diversidade.
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A Geração Z (pessoas nascidas entre 1995 e 2010), ou “gen-Z”, vem impulsionando discussões sobre o futuro do trabalho. Segundo análise da consultoria McKinsey, até 2025 essa geração será responsável por 25% da população empregada no mundo.
Na realidade brasileira, a maioria desses jovens, mais de 83,6% segundo prévia do Censo Escolar 2023, está matriculadapoker officeescolas da rede pública, epoker officegeral, possuem baixa renda. Por consequência, são esses jovens os que mais sofrem com o desemprego (20%), de acordo com levantamento recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso se dá, porque empresas ainda priorizam contratar jovens com as melhores formações e com experiência, aumentando a exclusão das juventudes com menos acesso ou jovens periféricos.
PublicidadeNesse cenário, a falta de qualificação profissional de jovens,poker officegeral, é um dos entraves para o ingresso no mercado de trabalho. Contudo, estima-se que 74% dos jovens da geração Z buscam aprender novas habilidades e se desenvolver profissionalmente, segundo pesquisa LinkedIn. Mesmo com o empenho dessa geraçãopoker officebuscar qualificação, alguns estigmas estão nos próprios processos seletivos que atrapalham a inserção desse jovem no mundo do trabalho.
Nesse sentido, Kelly Lopes, superintendente do Instituto da Oportunidade Social (IOS), que já formou mais de 45 mil jovenspoker officecursos de formação profissional e atua de diariamente com a inserção da Geração Z no mercado de trabalho, aponta os principais benefícios de contratar jovens dessa geração.
Uma geração diversa
"É preciso entender que a Geração Z no Brasil, não é composta por apenas um modelo de jovem. Ainda que pertencentes à mesma geração, eles têm origens e realidades que espelham as desigualdades do país. Segundo o Atlas da Juventude, a maioria dos jovens reside nas periferias das cidades. Somente 21% deles ingressam no ensino superior assim que concluem os estudos. Dessa forma, essa população busca cursos gratuitos de formação profissional para conseguir o primeiro emprego epoker officeseguida cursar o ensino superior. Ter essa percepção, ajuda aproximar a empresa do jovem, além de colaborar para eliminar exigências como a fluênciapoker officeoutro idioma e estar no ensino superior, principalmente para posições iniciais", diz Kelly.
Comunicativos e valorizam feedback
De acordo com estudo da IBM, 7poker officecada 10 jovens da Geração Z consideram a capacidade de serem eles mesmospoker officeseu local de trabalho como muito importante. Por isso, estar aberto para acolher o que esse jovem tem a oferecer, sem julgamentos e valorizando suas contribuições, cria um espaço potencializador e propício para que ele exerçapoker officecriatividade. Projetos de mentoria que conectem esses jovens talentos a líderes experientes podem contribuir com esse processo.
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