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Quatro jogadores foram substituídos após choques de cabeça na primeira rodada do Campeonato Brasileiro, fazendo valer o novo protocolo que permite às equipes uma substituição extra para atletas que sofrem concussão. Outra novidade foi a divulgação de áudioas melhores casas de apostas esportivastempo real das decisões dos árbitros diante da análise do VAR.
Entretanto, o que era para ser uma rodada marcada por inovações acabou manchada, logo de cara, por erros de arbitragem – que certamente não serão admitidos pela chefia do apito. Um deles,as melhores casas de apostas esportivasSão Januário, utilizando o áudio para justificar a decisão equivocada de interpretação de bola na mão.
PublicidadeMesmo com o auxílio do vídeo, o árbitro Flávio Rodrigues de Souza entendeu como toque acidental o lanceas melhores casas de apostas esportivasque Lucas Piton, lateral do Vasco, praticamente segura a bola com a mão dentro da áreaas melhores casas de apostas esportivasdisputa com Diego Costa, e não marcou pênalti para o Grêmio. Como era de se esperar, comissão técnica e jogadores gremistas protestaram bastante ao ouvir a explicação por áudio que ignorava a infração.
Já no segundo tempo do dueloas melhores casas de apostas esportivasSão Januário, entrouas melhores casas de apostas esportivascena a batida lei da compensação. Como não havia marcado a penalidade para o Grêmio, o VAR não recomendou revisão de pênalti claro de Rodrigo Elyas melhores casas de apostas esportivascima do volante vascaíno Galdames, que foi chutado por trás pelo zagueiro – talvez para evitar um novo mico do árbitroas melhores casas de apostas esportivasjustificativa com áudio aberto.
Em outra partida que disponibilizou a inovação, a arbitragem voltou a pecar pela falta de critério. No empate entre Corinthians e Atlético-MG, o VAR desprezou o lanceas melhores casas de apostas esportivasque o lateral Fagner atinge a perna de Zaracho, na altura de joelho, com uma solada. O árbitro de campo deu apenas amarelo para o lateral corintiano pela entrada passível de expulsão.
Depois, aplicou o segundo amarelo de maneira exagerada para o volante Battaglia após enrosco com Yuri Alberto, que disputava espaço com o defensor atleticano. O Galo saiu de campo reclamando com razão da arbitragem, que deixou o time de Gabriel Milito com um jogador a menos ainda no primeiro tempo e não adotou rigor semelhante com Fagner, que deveria ter sido expulso antes.
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