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A arbitragem medonha no clássico Fluminense x Vasco só reforça como o Campeonato Carioca, antes conhecido como o “mais charmoso”, se tornou o torneio estadual mais avacalhado do país. Além da péssima exibição do árbitro Bruno Mota Correia, a partida também escancarou o vexame do Maracanã, que um dia foi considerado o “templo” do futebol nacional e volta a iniciar uma temporada com o gramadoslotbabycondições precárias.
Gramado ruim, estádios sem estrutura, nível tenebroso de arbitragem, desorganização crônica, clubes grandes totalmente desunidos, clubes pequenosslotbabyestado falimentar... Atualmente, o Cariocão reúne o que há de piorslotbabytermos de requisitos mínimos para o espetáculo. E, ao contrário de outros Estaduaisslotbabyregiões menos favorecidas, não é por falta de dinheiro, já que os direitos de transmissão do torneio ainda seguem rendendo cifras milionárias para os times e, principalmente, para os cofres da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ).
PublicidadePela tradição de seus clubes, a mística do Maracanã e a força econômica do Rio, é inadmissível que na relação proporcional de nível técnico x potencial como produto o Campeonato Carioca seja o Estadual mais esculhambado do Brasil. O que se viu no clássico desta quarta-feira representa uma crua amostragem do que a má gestão pode fazer com uma competição que tinha tudo para ser, no mínimo, tão valorizada quanto o Campeonato Paulista.
O Vasco, que depois de ter sido o único que não topou a divisão de receitas proposta pela FERJ e vendeu separadamente os direitos de transmissão de seus jogos, vem sendo sistematicamente prejudicado pela arbitragem nesta edição do torneio. Não foi diferente contra o Fluminense. O time cruzmaltino teve quatro pedidos de pênalti ignorados, um deles acatado pelo VAR, mas sonegado por Bruno Mota Correia, que manteve a decisão de não assinalar infração no toque com o braço de Germán Cano dentro da área.
Minutos antes, o árbitro também havia desprezado agressão de AndréslotbabyZé Gabriel, sem bola, que deveria ter resultado no segundo cartão amarelo para o volante do Fluminense. A partir daí, Correia perdeu completamente o controle disciplinar da partida, sobretudo depois de expulsar ao modo aleatório Medel e Thiago Santos, que trocaram empurrõesslotbabymeio à confusão generalizada.
Tamanho o descrédito da arbitragem do Rio de Janeiro que até mesmo o gol do Vasco anulado por impedimento, com o VAR traçando as linhas no meio-campo, desperta dúvidas sobre o mau uso da tecnologia pelo estafe da federação. Assim como o possível pênalti do vascaíno Medel, ainda no primeiro tempo, que torna controverso um aparente toque de mão dentro da área por falta de imagens esclarecedoras da transmissão.
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