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Os seguidos crimes de racismo praticados contra Vinicius Júnior na Europa demandam uma postura mais firme do Governo brasileiro, especialmente no campo diplomático. Nesta quarta-feira, antes de um jogo da Champions League, torcedores do Atlético de Madri novamente proferiram cânticos racistas direcionados ao atacante, dessa vez chamando-o de “chimpanzé”.
Como o jogador observoubetesporte sitepostagem denunciando os insultos e cobrando punições da UEFA, até mesmo quando o adversário não é o Real Madrid, ele continua sendo alvo de torcedores colchoneros. Não é a primeira manifestação racista por parte da torcida rival, que, no ano passado, chegou ao extremo de pendurar um boneco de Vini Jr. enforcadobetesporte siteuma ponte de Madri.
PublicidadeDiante do racismo perverso, continuado e impune sofrido pelo atacante da seleção, o Governo Lula deveria adotar medidas mais enérgicas não apenasbetesporte siteproteção ao atleta, mas também para servir como posicionamento da diplomacia contra as crescentes manifestações racistas e xenofóbicas que atingem brasileiros na Europa, principalmente na Península Ibérica.
É urgente e oportuna uma intervenção diplomática, envolvendo os ministérios da Justiça, Direitos Humanos, Igualdade Racial e Itamaraty, para cobrar a União Europeia e o governo espanhol sobre a perseguição racista a Vinicius. Afinal,betesporte site2023, Brasil e Espanha assinaram um acordo de combate ao racismo e à xenofobia.
O compromisso, firmado 10 dias antes de Vini Jr. sofrer com o racismo no estádio Mestalla, do Valencia,betesporte siteepisódio que teve grande repercussão internacional, prevê atenção especial a casos de violência racista no esporte, como tem acontecido frequentemente com o atacante na liga espanhola. Se trata de um avanço, claro, mas que só pode ser celebrado se colocadobetesporte siteprática.
Quem assinou o acordo foi a ministra da Igualdade Racial do Brasil, Anielle Franco, que, na época, demorou a subir o tom após a agressão coletiva no Mestalla, mas prometeu cobrar providências das autoridades espanholas com base no acordo de cooperação entre os países contra o racismo.
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