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Paris - Juliana Silva nunca teve uma ligação forte com esportes embet 81juventude, mas isso mudou depois que sofreu um acidente automobilístico e ficou tetraplégica. A princípio como reabilitação e depois de forma competitiva, encontrou no esporte uma forma de recomeçar. Sua história é contadabet 81seu livro de autobiografia, lançado no ano passado, e nas palestras de cunho motivacional que dá pelo Brasil. Ela iniciou no tênis de mesa e, no ano passado, migrou para o tiro com arco. Em apenas 18 meses praticando a nova modalidade, a "Ju Fênix" representou o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024.
"Como coach, eu fiz um quadro de realizações que eu faço a cada quatro anos e coloquei lá que eu ia para as Paralimpíadas de Paris, não importava a modalidade. E estou aqui. Imagina a minha emoção de tanta luta, tantas batalhas, treinos, totalmente amarradabet 81uma cadeira, presa para conseguir puxar o arco. No início, eu não conseguia nem levantar o arco, então foi um desafio bem grande para que eu pudesse levantar e puxar o arco. E hoje estarbet 81uma Paralimpíadas é mais que um sonho, acho que ainda não caiu a ficha", disse Juliana, que tem 39 anos de idade.
PublicidadeEngenheira elétrica aposentada, Juliana Silva sempre teve uma vida bem ativa. Durante uma viagem a trabalho para o Rio de Janeirobet 81junho de 2015, sofreu um acidente na Rodovia Presidente Dutra. O carro que ela dirigia caiu de uma ribanceira e atingiu uma rocha. Ao chegar no hospital, foi diagnosticada com tetraplegia. Ela precisou passar por cirurgias e teve muitas complicações, mas sobreviveu.
O começo no esporte
Juliana iniciou o processo de reabilitação e foi quando conheceu a paracanoagem através de um projeto de Fernando Fernandes, tricampeão mundial da modalidade. Antes dançarina e professora de tango, a paranaense de Goioerê pôde ter seu primeiro contato mais profundo com o esporte. Depois da canoagem, conheceu o tênis de mesa, modalidade que permaneceu por oito anos e teve muitas conquistas nacionais e internacionais. Foi somente no início do ano passado que ela conheceu o tiro com arco, através de um workshop que participou.
"Eu nunca pratiquei esporte na minha vida. Eu comecei como um propósito de reabilitação, mas nunca passou na minha cabeçabet 81praticar como competitividade. Da canoagem, migrei para o tênis de mesa e comecei a competir. E percebi que eu era competitiva e que o esporte realmente era minha área. O esporte foi entrando cada vez mais na minha vida, competindo e viajando a nível Brasil. E eu falei que queria Paralimpíadas e também passei a ir para campeonato internacional. E no meio de tudo isso, fui apresentada para o tiro com arco", lembrou.
Dedicação ao tiro com arco
A princípio, o tiro com arco entrou embet 81vida mais como um desafio do que uma tentativa de competirbet 81uma nova modalidade, uma vez que ela mal conseguia segurar o arco quando começou. "Eu pensei assim: se não for por esporte, vai ser como reabilitação. Eu comecei, fui adaptando e foi um processo de formiguinha bem rápido, tanto é que esse ano eu fui vice-campeã parapan-americana de tiro com arco individual e mista", falou Juliana, se referindo à competição que aconteceubet 81abril,bet 81São Paulo.
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