sa betesporte fut7-Gabriel Garcia: atleta olímpico e campeão paralímpicosa betesporte fut7Paris

3 set 2024 - 21h08
(atualizado às 21h31)

sa betesporte fut7 de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Paris - Gabriel Garcia fez históriasa betesporte fut7Paris-2024 ao tornar-se o primeiro homem brasileiro a disputar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos no mesmo ano. Depois de disputar a Olimpíada como integrante do revezamento 4x100m masculino, ele foi o atleta-guia de Jerusa Geber e a auxiliou emsa betesporte fut7conquista da medalha de ouro dos 100m T11 (atletas cegas) nas Paralimpíadas. O atleta conversou com o Olimpíada Todo Dia após a conquista do título paralímpico e comentou sobresa betesporte fut7carreira dupla.

"É só felicidade. Venho treinando muito como atleta individual e também pensando nas Paralimpíadas com a Jerusa. A gente vem fazendo um grande trabalho desde o começo do ano, de eu estando fora também, enquanto corri no olímpico. Esse trabalho é de gratidão. Trabalhamos para conquistar, então é só alegria. A gente veio querendo muito essa medalha desde Tóquio e esse ano a gente conquistou essa medalha", falou o velocista e atleta-guia, que tem 26 anos.

Publicidade

Gabriel começou a guiar Jerusa no final de 2016. Até chegarsa betesporte fut7Paris, ele esteve junto dela na conquista de quatro títulos mundiais, sendo três nos 100m, na quebra do recorde mundial dos 100m e na disputa dos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020. Naquela edição do megaevento, Jerusa chegou como favorita ao título, mas a corda-guia que a liga a Gabriel se rompeu durante a final. Agora,sa betesporte fut7Paris, eles deram a volta por cima e saíram com o ouro.

"Para mim, é um privilégio estar correndo com o Gabriel, que é um dos atletas mais rápidos que o Brasil tem. A gente trabalhou muito também, o nosso treinador. Era um sonhosa betesporte fut7conjunto de conseguir que o Gabriel chegassesa betesporte fut7uma Olimpíada. E se o criador permitir, nós vamos conseguir muito mais ainda. O Gabriel tem muito pra conquistar, ele é novo. E vamos trabalhar, para chegar no Mundial ano que vem e estar dando muita muito orgulho para o Brasil", comentou Jerusa.

Sonho olímpico

Gabriel Garcia e Jerusa Geber estão com a medalha de ouro no peito e seguram a Phryge, a mascota dos Jogos. Ele a abraça, vestindo uniforme amarelo, com detalhessa betesporte fut7verde
Gabriel Garcia e Jerusa Geber estão com a medalha de ouro no peito e seguram a Phryge, a mascota dos Jogos. Ele a abraça, vestindo uniforme amarelo, com detalhessa betesporte fut7verde
Foto: Wander Roberto/CPB / Olimpíada Todo Dia

Depois de muito tempo ao lado de Jerusa, Gabriel Garcia passou a se dedicar de forma mais intensasa betesporte fut7competições olímpicas a partir deste ciclo. Ele tevesa betesporte fut7primeira convocação para um Mundial de atletismo convencionalsa betesporte fut72022, integrando o revezamento 4x100m masculino. Na atual temporada, ele disputou o Mundial de Revezamentos,sa betesporte fut7Bahamas, e chegou até os Jogos Olímpicos. O atleta paulista tem 10s10 como melhor marca pessoal nos 100m rasos.

Gabriel foi escalado como titular do revezamento na Olimpíada,sa betesporte fut7prova disputadasa betesporte fut708 de agosto. Ele correu a primeira perna da eliminatória, integrando um quarteto que também contou com Felipe Bardi, Erik Cardoso e Renan Gallina. A equipe terminousa betesporte fut7sexto lugar emsa betesporte fut7bateria, com 38s73, e não conseguiu um lugar na final. Cerca de 20 dias depois, Gabriel voltou ao Stade de France para iniciarsa betesporte fut7jornada na Paralimpíada ao lado de Jerusa, que culminousa betesporte fut7um recorde mundial e um ouro paralímpico.

Publicidade

"Sozinho dá aquela emoção. Ser guia é um pouco mais de pressão, porque eu sou os olhos da Jerusa e tenho que carregar essa pressão dela para mim. Mas sempre o atleta tem que estar bem psicologicamente. Eu estou bem, fiquei bem preparado, principalmente por esse momento e para essa final com a Jerusa", disse Gabriel Garcia, que guiou a atleta na quebra do recorde mundial na semifinal paralímpica, com o tempo de 11s80.

"A emoção é nítida, né? Eu sempre falo para as pessoas, agora é minha casa. A Paralimpíada é minha casa. Foi onde eu comecei como atleta de alto rendimento e dentro do paralímpico consegui atingir esse grande nível de ser esse atleta olímpico. Eu posso dizer que a emoção é um pouquinho maior no paralímpico, mas eu tenho um sonho ainda de, quem sabe, ser um medalhista olímpico também", completou.

Planos para o próximo ciclo

Jerusa Geber e Gabriel Garcia sorriem e fazem o número "1" com o dedo. Ele usa colete, enquanto ela tem uniforme amarelo e usa óculos de corrida
Foto: Wander Roberto/CPB / Olimpíada Todo Dia

Jerusa Geber e Gabriel Garcia ainda vão competirsa betesporte fut7mais uma prova nesta Paralimpíada: os 200m T11, disputasa betesporte fut7que ela também foi campeã mundial no ano passado. Apesar do compromisso, Gabriel já fala sobre seus planos para o pós-Paris: ele quer descansar por um período e, depois, retomarása betesporte fut7carreira dupla, com os treinamentos para alimentar ainda mais o sonho olímpico e também para seguir ao lado da acreana.

"Depois dessa Paralimpíada eu quero tirar uma semaninha só de férias, porque eu sei que ano que vem tem Mundial indoor e Mundial olímpico. Quero fazer parte dos dois e vou treinar, mas esse ano acho que a meta já foi batida. Eu quero descansar, pôr a minha mente no lugar e aproveitar, porque só quem é atleta sabe que não é fácil. Você tem que estarsa betesporte fut7dieta,sa betesporte fut7descanso, para sempre estarsa betesporte fut7alto nível,sa betesporte fut7alto rendimento", falou.

Publicidade

Fontes de referência

  1. aposta gratis no cadastro
  2. cbet turn
  3. bragantino e goiás palpites

Fique por dentro das principais notícias
Ativar notificações