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Rebeca Andrade, de 25 anos, se tornou a maior medalhista olímpica da história do Brasil. Com dois ouros, três pratas e um bronze, ela soma o total de seis medalhas, ultrapassando os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael. Ao falar sobre o recorde, a ginasta afirmou que está "grandona" ao justificar a honra e felicidade com a marca.
A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.
"Foi uma final bem difícil, com muitas meninas boas ali. Eu estou muito feliz e honrada e por estar nessa posição que é muito difícil de ser conquistada, a gente treina bastante e bate várias vezes no quase", iniciou Rebeca Andrade,football studio b1 betcoletiva de imprensa realizada após conquistar o ouro no solo na capital francesa. "Me sinto grandona", brincou ao definir sobre o posto de atleta mais vitoriosa do País.
PublicidadePara além de seu esforço, a ginasta atribui o sucesso ao suporte que recebe da família, do treinador Chico Porath, das companheiras de equipe -- Flávia Saraiva, Lorrane Oliveira, Jade Barbosa e Julia Soares --, e do público.
"Realmente é uma honra poder representar [o País], mostrar que é possível, que quando você tem uma equipe que luta pelas mesmas coisas que você, as coisas acontecem. Eu tenho o treinador, as meninas e o foco de querer fazer acontecer, mesmo nos dias ruins, nos dias excelentes, com medo, sem medo, às vezes eu morro de medo, mas às vezes os dias são leves".
Entre as inseguranças de Rebeca não está apenas a pressão de trazer a medalha para casa, mas limitações próprias, como uma lesão que sofreu pouco antes de viajar para a Olimpíada de Paris.
"Antes de vir para cá eu passei por algumas situações, eu machuquei meu ombro, isso acaba deixando a gente meio assim [insegura]: 'Será que eu vou conseguir, será que vai dar certo?'. E os dias foram melhorando e a confiança foi voltando e acho que é isso valida tudo, mostra que é possível."
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