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Caio Bonfim alcançou a sonhada medalha olímpica com a prata conquistada na manhã desta quinta-feira, 1º, nos Jogos de Paris. Para subir ao pódio, o brasileiro nascido no Distrito Federal precisou ter cuidado redobrado ao levar duas penalidades. Na modalidade, três faltas geram dois minutos de suspensão, o que colocaria um ponto final no sonho.
A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.
Em entrevista após o segundo lugar no percurso de 20 km aos pés da Torre Eiffel, completadocasa de apostas1h19min09, o novo medalhista olímpico desabafou sobre as dificuldades enfrentadas por não europeus na categoria.
Publicidade“Eu sempre sofri com isso, um preconceito. Você vê que na câmara de chamada eles chamam cinco atletas, quatro são europeus. Aí dois sul-americanos liderando, alguém tinha que tomar a falta. Mas sou brasileiro e não desisto. É na raça. Consegui manter a técnica, o equilíbrio e levar a medalha para casa”, disse à TV Globo.
Aos 33 anos, Bonfim já viu os diferentes lados dos Jogos Olímpicos ao ter lidado com os desafios da prova logo emcasa de apostasestreia e ficando no quase correndocasa de apostascasa. Agora medalhista, ele relembrou as outras três participações e destacou o carinho especial pela capital francesa.
“A ficha ainda não caiu. Meu quarto Jogos Olímpicos. Londres-12 sai passando mal, tive que ser carregado com cadeira de rodas. Rio-16 fiqueicasa de apostasquarto. Tóquiocasa de apostas13º. Hoje consegui prata. Sabor especial. Paris agora faz parte da minha história. Obrigado a todos que ajudaram”, continuou.
Para algumas pessoas, a marcha atlética causa certa estranheza. No esporte, o competidor não pode tirar os dois pés do solo ao mesmo tempo e a perna do pé de apoio precisa estar estendida ao tocar o chão.
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