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A pandemia do novo coronavírus poderá causar uma redução nos salários dos jogadores de futebol no Brasil. Isso porque, além de uma reunião entre os clubes das Séries A, B e C ter sido realizada na sexta-feira (20) pensando nessa hipótese, uma Medida Provisória publicada hoje (23) no Diário Oficial reforça essa possibilidade. A MP permitirá a suspensão do contrato de trabalhadores por até quatro meses durante o período de calamidade pública.
A medida passa a valer imediatamente, porém precisa ser aprovada pelo Congressoestrategia para futebol virtual bet365até 120 dias para não perder validade. Segundo especialistas e gente ligada ao futebol, ela pode atingirestrategia para futebol virtual bet365cheio a maioria dos jogadores brasileiros, aqueles que trabalhamestrategia para futebol virtual bet365clubes pequenos e ganham até três salários mínimos, o que corresponde a 95% da realidade nacional.
Publicidade"A situação é de instabilidade mesmo. A gente vai trabalhar para que ninguém tire vantagem indevida dos jogadores. Estão se antecipando. Essa forma que eles fazem é que faz com que a gente perca. Tem que sentar e analisar. Todo mundo tem que ganhar, ceder e perder um pouco, não dá para achar que essa é a proposta definitiva", criticou o presidente do Sindicato dos Atletas Profissionais de São Paulo, Rinaldo Martorelli, à reportagem do blog Leiestrategia para futebol virtual bet365Campo, do UOL .Por conta da paralisação das competições devido à COVID-19, ainda não é possível saber quantos e quais serão os prejuízos financeiros dos clubes. No entanto, eles estão tentando buscar alternativas para tentar amenizar os impactos negativos. Uma dessas opções foi a realização de uma reunião, via videoconferência, na última sexta-feira, com a finalidade de debater a possível redução de salários e direitos de imagem dos jogadores, que não estão atuando neste momento.
Os 50 clubes das Séries A, B e C do Brasileirão conversaram sobre o seguinte: um "pacote" aos atletas, com férias imediatas de 30 dias, já a partir desta semana, e, caso a situação não seja normalizada após esse período, uma redução de 50% nos direitos de imagem e salários a partir do 31º dia. Caso após mais 30 dias a situação persista, seria possível suspender os contratos até total normalização.
O assunto também é discutido no exterior. Como exemplo do que não deu certo, é possível citar o caso do Sion, da Série A da Suíça. O clube rescindiu contrato com nove jogadores que não aceitaram a proposta de emprego parcial. São eles, de acordo com a imprensa internacional, Pajtim Kasami, Alex Song, Ermir Lenjani, Xavier Kouassi, Seydou Doumbia, Mickaël Facchinetti, Christian Zock, Birama Ndoye e Johan Djourou.
Caso não haja acordo entre clubes e jogadores, é possível que exista, inclusive, um colapso no mercado do futebol no Brasil, conforme explicado pela advogada Danielle Maiolini também ao UOL
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