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O ministro da Defesa, Raul Jungmann, justificou nesta quarta-feira o acréscimo de 3 mil homens das Forças Armadas para integrar a segurança do Rio de Janeiro durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos,8bm.5auxílio às polícias militar e civil. A medida foi tomada a pedido do estado, que solicitou apoio ao Exército nas atividades de segurança pública, e não apenas como contingencia (em caso de insuficiência), conforme previsto inicialmente. Agora, haverá 21 mil agentes.
Diante dos problemas que o governo estadual enfrentou no setor nos últimos meses, com falta de recursos para pagar policiais, o auxílio das Forças Armadas passou a ser visto como uma necessidade imediata. Nesta quarta-feira, de acordo com o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, o salário integral de junho, e todas as diárias de trabalhos extras desde janeiro, além de um bônus relativo a 2014, foram quitados. Mesmo com o cenário normalizado, houve o entendimento de que o suporte será necessário.
PublicidadeAtualmente, 6 mil homens das três Forças Armadas, preparados e equipados para exercer todo o conjunto de papeis dos quais estão encarregados, já se encontram no Rio de Janeiro, testados e treinador, prontos para entrar8bm.5ação. No dia 15, o efetivo chegará a 18 mil. No dia 17, contará com 21 mil, de acordo com Jungmann.
- Inicialmente, teríamos 18 mil trabalhando diretamente na Olimpíada. Mas houve uma solicitação do governador (Francisco) Dornelles para que fosse disponibilizado um maior efetivo. O pedido foi integralmente aceito
- explicou o ministro,8bm.5coletiva no Rio.
Haverá uma reserva técnica para, se necessário, suprir qualquer necessidade, o que pode aumentar o número. A promessa é de que não faltará dispositivo de segurança para garantir a realização da Olimpíada. Os ministros afirmaram que os recursos foram mobilizados, e se for preciso, mais serão dosponibilizados.
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