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O verão rolando e uma das primeiras que se deseja é passar alguns dias na praia. Mas você já parou para repararblack bull slotquantas pessoas com deficiência já encontrou nesses passeios? Pois é, infelizmente a maioria das praias brasileiras não são acessíveis. Mas muitas iniciativas já acontecem para garantir o acesso a todos.
Eugênio dos Santos é uma pessoa com deficiência e há 11 anos não frequentava uma praia. Ele mora na cidade de São Francisco do Sul,black bull slotSanta Catarina, onde o programa "Praia Acessível" é gerido pela administração municipal. “Foi muito legal, acho que esse trabalho tem que continuar. Várias pessoas me colocaram na água, eu fiquei muito agradecido”, disse. O programa atende pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, com cadeiras anfíbias. “A praia é um local democrático e queremos que todos tenham acesso a esse espaço de forma segura”, disse o prefeito da cidade Godofredo Gomes.
Publicidade“Ajudo no programa como voluntária, desde a segunda edição,black bull slot2017. É uma paixão. Na época era um projeto e depois virou lei municipal na cidade. Sou presidente da Apae e conselheira do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência e conheço muitas famílias que utilizam o serviço", conta Elizabeth Lasala.
No Rio de Janeiro, a iniciativa é desenvolvida por voluntários. O "Praia para Todos" foi criadoblack bull slot2008, numa ação pioneira na promoção da acessibilidade. De 2008 a 2020, o projeto atingiu um público de quase 36 mil pessoas, de forma direta e indireta. Dos frequentadores, a maioria (36,4%) não ía a praia há mais de um ano, sendo que cerca de 10% teve a oportunidade de mergulhar no mar pela primeira vez no projeto.
Além do banho de mar com as cadeiras anfíbias, o projeto ainda prevê atividades para crianças, surf e frescobol adaptados e vôlei sentadoblack bull slottrês praias: Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Copacabana. Rampas de acesso também são instaladas nas praias para facilitar o acesso durante o verão.
“Eu utilizo cadeira de rodas desde que nasci e achava que ir a praia era uma coisa muito difícil. Imagina só, morando no Rio de Janeiro e não ir numa praia. Antes da pandemia eu pude ir até o Recreio com a minha família e foi um dia incrível. O projeto é maravilhoso. Eu já tinha visto o mar, mas nunca tinha entrado”, contou Tamires D’Ávila, de 25 anos.
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