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Foi realizado nesta sexta-feira o depoimento de oito testemunhas do caso envolvendo Daniel Alves, que está preso desde o dia 20 de janeiro por suposta agressão sexual contra uma mulher de 23 anos. Uma amiga da denunciante, que estava entre os convocados, foi sugerida pela juíza María Concepción Cantón Martín a também denunciar o jogador brasileiro por agressão sexual, mas recusou. Assim como emcupom blaze apostas 2024 bronzeprimeira versão aos Mossos d'Esquadra (polícia catalã), ela reafirmou ao tribunal que o atleta também passou a mãocupom blaze apostas 2024 bronzesuas partes íntimas. As informações são do jornal La Vanguardia.
Segundo a publicação, a amiga da vítima preferiu não entrar com a denúncia contra Daniel Alves para não "minimizar a relevância da violação" sofrida pela denunciante. As duas jovens estiveram na área VIP da boate Sutton,cupom blaze apostas 2024 bronzeBarcelona, onde supostamente teria ocorrido a agressão, na madrugada do dia 30 para 31 de janeiro.
PublicidadeA declaração vai ao encontro do depoimento da vítima. "Foi quando percebi como ele tocava minhas amigas e o quanto estava próximo", disse no depoimento à polícia. Perante o tribunal, ela também corroborou a versão da denunciante, afirmando não saber que a porta acessada pela vítima antes da suposta agressão davacupom blaze apostas 2024 bronzeum banheiro privativo. De acordo com a denúncia, Daniel Alves trancou, agrediu e estuprou a jovem. A ação teria ocorridocupom blaze apostas 2024 bronzeperíodo de 15 minutos, com base nas imagens do circuito de segurança.
A reportagem afirma ainda que o advogado do brasileiro, Cristóbal Martell, juntamente com seu sócio Arnau Xumetra, estiveram presentes durante as declarações, intervindo ativamente. Ao final dos depoimentos, ele disse a jornalistas que "as inconsistências persistem". No início da semana, ele dissecupom blaze apostas 2024 bronzeentrevista a um canal espanhol que a versão da denunciante poderia estar "adornado de elementos idênticos de distorção narrativa" e que as gravações desmentem "do modo mais radical o clima de terror e pavor" descrito pela mulher.
Além da amiga da vítima, a prima da denunciante, que estava na Sutton no dia do ocorrido, compareceu ao tribunal para prestar depoimento. Os outros convocados foram: dois garçons da área VIP da Sutton; o porteiro da casa noturna; o diretor da boate, responsável por acionar o protocolo contra agressão sexual e chamar os Mossos d'Esquadra (polícia catalã); e outras duas pessoas que também estavam na discoteca.
Na segunda-feira, a defesa entrou com recurso contra a prisão preventiva do ex-jogador do Barcelona. Em um documento de 24 páginas, a defesa alega que não há risco de fuga e pede que o atleta respondacupom blaze apostas 2024 bronzeliberdade. Foi sugerida a entrega do passaporte e até mesmo o uso de "pulseira telemática", similar a uma tornozeleira eletrônica. O recurso ainda não foi julgado.
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